Feira de Santana

Mãe de garoto agredido em Brasília diz que filho passa bem e que espera por justiça

Ela mora em Feira de Santana junto com a família e os filhos estão em Brasília desde a última quinta-feira (6) a passeio para comemorar o aniversário de 9 anos de um primo.

Daniela Cardoso

A servidora federal, Jucimara das Mercês Nascimento, mãe de um garoto de 6 anos, que foi agredido por um casal em um condomínio fechado Octogonal em Brasília, afirmou em entrevista ao Acorda Cidade nesta quinta-feira (13) que o filho está bem e que aguarda uma punição aos agressores por parte da justiça.

Ela mora em Feira de Santana junto com a família e os filhos estão em Brasília desde a última quinta-feira (6) a passeio para comemorar o aniversário de 9 anos de um primo. A volta deles para Feira de Santana está prevista para a próxima segunda-feira (17). Jucimara contou como a agressão ocorreu.

“Minha irmã tinha saído para pegar meu sobrinho mais velho e quando retornou já tinha ocorrido o fato. As crianças estavam brincando no play e numa partido de futebol um garoto tropeçou na bola. Meu filho estava em divisão de bola com ele, mas não teve influência na queda. A criança foi levada por adolescentes que também estavam na quadra para os pais que estavam no apartamento”, relatou.

Ainda segundo a servidora pública, passado algum tempo, os pais, ao verem o filho com a boca sangrando, desceram e de uma forma agressiva, prenderam os braços do filho dela para trás e solicitou que o filho deles batesse na criança. Depois a mãe do menino deu um tapa no rosto do menino, que chegou a cair.

Jucimara das Mercês Nascimento disse que o fato ocorreu no domingo e na segunda a irmão dela obteve as imagens da câmera de segurança do prédio (Veja vídeo). Posteriormente ela procurou a justiça.

“Conversei com meu filho que está bem. Ele disse que doeu, ficou um pouco assustado. O lábio dele chegou a ferir, mas ele disse que está bem. Minha irmã e minha mãe estão lá gerindo a situação e agora é esperar pela justiça. Acredito que os pais são inconsequentes, intolerantes e isso não deve ser aceito na sociedade que a gente vive. Não sei classificar o comportamento deles. Ficamos indignados com essa situação. Tem dois meses que meu filho deixou um tratamento, pois ele tinha convulsão e da forma como ele caiu poderia ter causado uma lesão grave”, disse.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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