Foi realizada na noite de ontem (4), no auditório do Edifício Multiplace, a posse do Conselho Consultivo do Instituto Pensar Feira (IPF). Estiveram presentes para compor a mesa e acompanhar a assinatura do Termo de Posse o presidente do IPF, Edson Piaggio; o vice-presidente da entidade, Marcelo Alexandrino, e o diretor administrativo e financeiro, Miguel Ângelo Boaventura.
O CEO do grupo Acorda Cidade, o empresário e radialista Dilton Coutinho, esteve entre os membros nomeados no Conselho Consultivo do Instituto, que é composto por representantes nos seguintes segmentos:
- Comunicação e Publicidade
- Direito
- Educação
- Empresarial
- Engenharia e Arquitetura
- Saúde
- Tecnologia
- Indústria
- Religião/ Social
Os novos membros do Conselho Consultivo foram indicados pela Diretoria Executiva e referendados pelo Conselho Deliberativo, com base em sua representatividade na cidade de Feira de Santana. Todos terão mandato de dois anos, podendo ser reeleitos por mais um período.
Em entrevista ao Acorda Cidade, o empresário e diretor do IPF, Edson Piaggio, destacou que a entidade é uma sociedade civil de interesse público e sem fins lucrativos, que tem como foco pensar em soluções para Feira de Santana, através da sociedade civil organizada e através das suas lideranças.
“O objetivo é juntar as cabeças pensantes de Feira de Santana, para que venham discutir ideias, sejam um fórum de debate de ideias, pensando na cidade há longo prazo. Então hoje foi aqui empossado o Conselho Consultivo e nós vamos discutir não só essa agenda que nós apresentamos, como também outros temas, para depois de uma discussão ampla, chegarmos a um consenso e levarmos às autoridades, que podem ser municipal, estadual ou federal. A partir daí, o Instituto Pensar Feira vai acompanhar os desdobramentos, porque essa é a nossa finalidade. Somos uma sociedade plural, não representamos nenhuma categoria patronal nem laboral. Precisamos ter uma organização plural e propositiva, para que os governos venham implantar”, destacou Piaggio.
Ele ressaltou que a sociedade civil feirense abraçou a ideia e o Instituto deverá trabalhar cada vez mais para que Feira de Santana seja uma cidade melhor e os seus cidadãos se orgulhem dela.
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“Somos maiores do que sete capitais do Brasil. São pessoas de vários segmentos que compõe essa sociedade, temos mais de um representante, e vamos ter reuniões de trabalho para desenvolver planos de ação para cada uma das ideias discutidas. Feira de Santana precisa acordar para as possibilidades, que são muitas, a exemplo das áreas de educação e saúde. Na área da educação, teremos três faculdades de Medicina e duas universidades. Os números são impressionantes. E na área de saúde, temos profissionais reconhecidos não só na Bahia e no Brasil, mas fora do país também, em determinados segmentos. O que nós queremos é dar visibilidade ao que já existe nestes dois segmentos.”
Para o ano de 2023, duas propostas estão em pauta. A primeira é sobre a Região Metropolitana de Feira de Santana e a segunda é a implementação de um programa educacional internacional.
“Nós vamos trazer o vice-prefeito de Curitiba, que vai falar sobre as vantagens dessa implantação e na oportunidade vamos convidar também todos os prefeitos da região para que tenham conhecimento da importância disso. Outra agenda nossa está em Feira como uma cidade educadora. Na Bahia, não tem nenhuma ainda, no Nordeste só existem três e no Brasil, de 5.500 municípios, só existem 26 cidades que fazem parte desse programa, que é um conceito, cuja sede dessa associação fica em Barcelona e Curitiba é a organizadora aqui no país.”
Segundo Edson Piaggio, o programa Cidade Educadora já foi apresentado ao prefeito Colbert Martins, através da Secretária de Educação, Anaci Paim.
“O programa foi levado ao prefeito, porque isso não é um projeto de uma gestão, é um projeto de município, tanto é que para ser aprovado precisa existir uma lei aprovada na Câmara, para que tenha continuidade depois que essa gestão acabar. A ideia atual foi a secretária quem levou, e por conta disso, ela faz parte desse grupo Pensar Feira e passamos dois dias de intenso trabalho em Curitiba, vendo e aprendendo. E Feira de Santana, posso dizer, que já está engajada com esse pensamento.”
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Essa entidade precisa mostrar a que veio. Ouvimos falar dela há mais de uma década e ano após ano a cidade se acaba cada vez mais. Será que não estão pensando Feira? Ou se trata de um clube do bolinha pra bater papo e definir qual feriado o comércio vai abrir?
ONSE ESTÃO AS MULHERES DESSA ENTIDADE???