No dia 08 de janeiro, Idenilson Alves Neves, de 78 anos, foi atingido por uma bala perdida na Rua Vasco Filho, em frente ao Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC), em Feira de Santana. Ele teve fratura exposta e perdeu bastante sangue até a chegada do socorro.
O idoso disse que estava indo a uma agência da Caixa Econômica, quando ouviu três disparos. Ao tentar correr para se proteger, já havia sido atingido por uma bala na perna esquerda.
“Eu estava consciente, tranquilo, que cheguei a pegar o celular no bolso e liguei logo para casa, para mulher, para meus filhos, começou a chegar o pessoal e aí depois apareceu logo um rapaz e falou que quase era atingido também”, contou Idenilson ao Acorda Cidade.
Segundo ele, um policial federal que estava dentro do SAC prestou os primeiros socorros até a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que demorou cerca de 30 minutos.
O Samu encaminhou o idoso para o Hospital Geral Clériston Andrade, onde ele passou por cirurgia. Ele, que sofre de osteoporose na perna direita, ficou internado por 18 dias se recuperando do ferimento. Até hoje, ele não tem informações sobre o que ocorreu naquele dia, mas pretende realizar um boletim de ocorrência para que a polícia apure e dê mais esclarecimentos sobre o fato.
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“A cirurgia foi até quase meia-noite. Até hoje eu não sei quem foi, só sei que no dia que fui atingido, que eu caí, vi passar um cara correndo, um cara com cabelo amarelo. Eu ainda não prestei um boletim de ocorrência, porque diz que só a pessoa mesma que pode”, relatou.
Idenilson ainda falou que o processo de reabilitação é lento, mas que ele tem se recuperado bem. Além da primeira cirurgia emergencial, que ele teve que colocar pinos e placas de ferro na perna para alinhar o osso, na última sexta-feira (26) ele passou por mais um procedimento, onde levou 22 pontos. Ele recebeu alta domingo (28).
Leia também: Homem é baleado em frente ao SAC
Com informações da repórter Iasmim Santos do Acorda Cidade
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E a polícia? Fazendo blitz, pegando trabalhador.
A polícia não tem bola de cristal pra saber onde vai acontecer o crime e outra coisa paga teu licenciamento
A pergunta que não pode faltar . E se fosse o pai de um oficial da PM ou de um delegado ou o pai do deputado Ell Patron , esses atiradores estariam vivos ainda? A resposta é com vocês
O delegado tem que enquadra esse crime em uma ação pública incondicionada. O própria autoridade ao saber do fato tem que colher elementos probatório e instaurar um inquérito.
E aí polícia deveria está fazendo blitz do IPVA, porque é mais fácil reprimir o trabalhador que prender bandido.
Paga teu IPVA aí vc não precisa reclamar