A 10 dias do tradicional Caruru de Cosme e Damião, os santos gêmeos, celebrado no dia 27 de setembro, os principais ingredientes da iguaria já começam a aparecer com mais frequência entre fregueses e vendedores do Centro de Abastecimento, em Feira de Santana. Segundo os comerciantes do entreposto comercial, há produtos que sofreram reajuste, mas alguns preços permanecem congelados.
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Ao Acorda Cidade, José do quiabo informou que o preço não sofreu aumento e, pode ser encontrado entre R$ 15, R$ 20 o cento. A dúzia está saindo por R$ 2,00.
“Tem gente que compra para guardar, mas tem pessoas que só vão comprar fresquinho, em cima da hora, como diz o velho ditado. O quiabo vem de Santo Estêvão. A qualidade do quiabo de Santo Estêvão tem um tom a mais”.
Para o vendedor de quiabo, o movimento ainda está tímido, mas deve melhorar com a aproximação dos festejos. Inclusive, ele confirma que não deve faltar o ingrediente.
O preço da castanha e do camarão sofreram reajuste, segundo o vendedor Albert Palmeira, conhecido como Beto do Camarão.
Ele explicou ao Acorda Cidade que o quilo da castanha quebrada, está saindo por R$ 48 ,e a inteira, sai por R$ 60. A lata está custando até R$ 22.
O camarão de água doce está sendo vendido a R$ 5 a medida da lata. Já o camarão de água salgada, está saindo a partir de R$ 10.
O preço do amendoim permanece o mesmo, R$ 16 o quilo.
O azeite de dendê está custando R$ 10 o litro e, do leite de coco, está custando R$ 6.
O pedaço de gengibre, o feirense pode encontrar a partir de R$ 2.
A massa pronta de caruru também já está sendo vendida. Os clientes poderão encontrar a partir de R$ 15, o quilo.
“A massa pronta ajuda muito para ficar mais em conta. A gente tem uma massa muito boa, de qualidade, que custa R$ 15, o quilo. Minha mãe que faz já há mais de 25 anos essa massa pronta e, a gente manteve a mesma qualidade até hoje”.
Segundo Beto do Camarão, alguns clientes já anteciparam suas compras e já adquiriram os produtos sem o aumento.
“Esses que deixaram para a última hora, vão ter que comprar já com aumento”.
Ainda conforme a avaliação do vendedor, comparando com o ano passado, este ano o movimento ainda está devagar.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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