Feira de Santana

Governador se compromete a definir calendário para conclusão de obras da Lagoa Grande

O governador do estado, Jerônimo Rodrigues, esteve no estúdio da Rádio Sociedade News FM para participar do Programa Acorda Cidade.

Lagoa Grande
Foto: Ascom | Reprodução

Na manhã de quinta-feira (12), o governador do estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues, esteve no estúdio da Rádio Sociedade News FM para participar do Programa Acorda Cidade. Na oportunidade, o gestor falou sobre a conclusão das obras da Lagoa Grande em Feira de Santana, que estão sendo executadas pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder) e, ainda não terminaram, afetando a vida de muitos moradores.

Ele também falou sobre a revitalização da BR-324, que constantemente, condutores reclamam sobre buracos e a falta de infraestrutura da rodovia.

O governador declarou que vai organizar um calendário para acompanhar o que está faltando para a conclusão da obra e entregar os serviços em datas específicas. Ele pontuou que há uma responsabilidade de gestão por parte da prefeitura e que é preciso parceria entre os poderes para que empreendimentos como esse, cheguem mais rápido à população.

Jerônimo Rodrigues
Foto: Iasmim Santos/Acorda Cidade

“Quando a gente constrói alguns equipamentos como esses, precisamos entregar, está dentro do município. Mas eu estou falando primeiro da gestão. A prefeitura tem responsabilidade ali”.

BR-324

Sobre a BR-324 e as alças que estão no âmbito do município, Jerônimo declarou que está aguardando um retorno do Tribunal de Contas da União (TCM) para seguir com a tratativa relacionada aos cuidados com a rodovia.

Em agosto, o prefeito de Feira, Colbert Martins, esteve em Brasília para solicitar uma intermediação do TCU para que a Concessionária Viabahia, que administra a BR-324, ampliasse a alça do viaduto do Cajueiro, assim como a duplicação do trecho

“Eu pretendo, na semana que vem, ir em Brasília, com essas pautas pendentes. Uma é a Coelba, eu não abro mão disso, e a outra é BR-324. Eu botei na mesa. ‘Oh ministro quer botar um dinheiro na minha conta todo mês? A gente divide a conta e eu assumo esse negócio’. Tira essa empresa e manutenção a gente faz. Eu sei que vão perder algumas coisas de limpeza, de margem, mas a gente cuida até que a gente possa retomar ou com a própria ou com outra, com um plano, mas eu estou muito otimista. Está no Tribunal de Contas da União, aí o ministro não pode fazer muita coisa, está sendo julgado. Quando vai um processo para o TCE, eu não posso me meter, tem que respeitar os conselheiros. Os deputados têm ajudado bastante, tem uma comissão para acompanhar isso e eu espero que a gente encontre uma saída rápida”.

Leia também: Prefeito solicita intermediação do TCU para que Viabahia amplie alça de viaduto em Feira de Santana

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