Laiane Cruz
A Fiscalização Preventiva de Feira de Santana (FPI) apreendeu três aparelhos de som neste final de semana, durante as ações do Feira Quer Silêncio, e realizou 23 orientações ao público. Nenhum estabelecimento comercial foi fechado.
Para o secretário de Prevenção à Violência, Moacir Lima, a cada semana o número de situações adversas vêm diminuindo.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
“Não tivemos nenhum problema de fechamento neste final de semana. Isso quer dizer que as pessoas estão mantendo o distanciamento, estão colocando quatro pessoas por mesa, tudo o que o decreto está falando as pessoas vem cumprindo. Enquanto o decreto existir na cidade, cabe a nós cumprir, enquanto o governo entender, em razão das questões sanitárias, que precisam da fiscalização, estaremos aqui para cumprir nosso papel”, informou o secretário.
Notícias Relacionadas
Tradição
Idoso de 76 anos trabalha há mais de cinco décadas em barraca no centro de Feira de Santana
Walter contou ao Acorda Cidade que trabalha no mesmo local há exatos 54 anos. Ele foi operador cinematográfico do Cinema Íris.
Novembro Negro
Câmara celebra Dia da Consciência Negra com homenagens a Lourdes Santana, Zumbi e Lucas da Feira
Lourdes é presidente do Núcleo Cultural Educacional e Social Quilombola – Odungê e uma das principais lideranças do movimento negro em Feira de Santana.
Micareta de Feira 2025
Representantes de setores produtivos elogiam escolha da data para Micareta de Feira de Santana
A data, de 1º a 4 de maio de 2025, foi definida após uma reunião com o prefeito eleito, José Ronaldo (União Brasil).
Saúde dos Olhos
Mutirão oftalmológico pretende atender 1.800 pessoas em Feira de Santana
Um mutirão exclusivo para investigação de glaucoma, está programado para sábado (23), a partir das 7h.
Sobre as reclamações de que estaria existindo perseguição em relação aos músicos que tocam nos bares e outros tipos de estabelecimento, Moacir Lima, ressaltou que pelo decreto estão permitidas apresentações por até 4 pessoas no palco, e caso esteja cumprindo as determinações não serão notificados.
“Quando recebemos uma denúncia, não vamos pra lá ver a questão dos músicos. “Se estiverem cumprindo o que diz o decreto, não tem porque estarmos prejudicando o trabalhador que está ali ganhando seu pão de cada dia. Quando a gente vai a um local é por aglomeração. Ele pode estar se apresentando em um lugar que está aglomerado, e isso não depende dele. E a gente está fazendo o nosso papel de fiscalizar. Não há perseguição”, afirmou.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
Leia também:
