Recorrentes reclamações são feitas por leitores do Acorda Cidade a respeito da precariedade das ruas e estradas de Feira de Santana e região. Pedras soltas, ruas sem asfalto e buracos são comuns de serem encontrados tanto no centro da cidade, quanto em bairros mais afastados. A Rua Uirapuru, que começa na Avenida Contorno e segue até o bairro Parque Lagoa Subaé é um exemplo desta situação.
A primeira travessa da Avenida Senador Quintino, também sofre com situação semelhantes. Um morador relata que desde 2012 solicita asfalto na rua, mas não obteve resposta.
A Rua Liomar Ferreira, juntamente com a transversal no loteamento Maria Angélica no bairro Gabriela, também enfrenta o mesmo problema: sem asfaltamento e com buracos.
A falta de fiscalização nestas localidades dificulta o dia a dia da população, que se queixa dos transtornos enquanto passam de carro ou motocicleta. “Carro já não passa por aí, e Moto é queda certa”, relata morador do bairro Gabriela aos Flagrantes do WhatsApp do Acorda Cidade.
Já o trecho da BA-233 entre Serrinha e Biritinga encontra-se em péssimas condições, com uma significativa parte da estrada quase sem asfalto devido a falta de manutenção adequada. Isso afeta diretamente os motoristas, principalmente em dias chuvosos, por conta da lama, além de aumentar o risco de acidentes.
O passeio ao lado da Estação Noroeste- região do Sítio Novo, conhecida como “Terminal da Pampalona”, sofre com o descarte irregular de lixo e resíduos. Ao Acorda Cidade, um internauta informou que a Secretária de Serviços Públicos (Sesp) realiza semanalmente a limpeza dessa localidade, mas que infelizmente a própria população é a principal responsável por esse comportamento, colocando em risco a saúde pública.
Na Rua Águas da Prata, bairro Parque Lagoa Subaé, esquina com o posto de saúde da região, há um bueiro jorrando água do esgoto, situação que persiste há semanas. O ouvinte informou à equipe do Acorda Cidade que já havia solicitado o conserto desse bueiro ao setor responsável, mas que, até o momento, nada foi feito. O vazamento de esgotos pode trazer sérias consequências à comunidade, visto que as pessoas ficam mais suscetíveis a se contaminarem por doenças.
O piso da Rua Intendente Rui – Centro, que dá acesso à Rua Visconde do Rio Branco cedeu desde o mês de outubro de 2024 e está causando transtornos aos comerciantes que trabalham ali e a quem trafega nessa área. “Está causando vários acidentes. Pessoas caindo, tendo prejuízo, estourando botijões de água. É preciso tomar uma providência”, compartilha Sr. Eurico em entrevista ao Acorda Cidade.
Reportagem escrita pela estagiária de jornalismo Beatriz Rosado, com informações do repórter Paulo José, sob supervisão da Jornalista Andrea Trindade
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