Visibilidade, palavra que, conforme o dicionário de língua portuguesa, significa “qualidade ou caráter de tornar algo visível”. De uma forma mais didática, a palavra visibilidade é utilizada para chamar a atenção sobre coisas que deveriam ser vistas, mas são ignoradas, na grande maioria das vezes. Por este motivo, o portal Acorda Cidade dedicou uma seção exclusiva (flagrantes do WhatsApp) na tentativa de tornar visíveis às autoridades problemas que afligem a população. Confira as principais reclamações desta semana.
É água ou urina?
Segundo um motociclista que não quis ser identificado, existe uma poça com líquido com um forte odor em um ponto da Avenida Artêmia Pires. “Pense em um cheiro insuportável, para mim é urina. Essa água sai de baixo do piso de uma farmácia. A prefeitura tem que ver que água é essa, fedendo a mijo, a gente passa de moto, mela a gente, um problema insuportável”.
Mau cheiro no George Américo
“Nós, moradores da Rua Concórdia V, já fizemos várias reclamações à Embasa e este esgoto continua correndo ao ar livre e até hoje não veio ninguém resolver este problema. A gente não consegue nem ficar dentro de casa, está muito difícil por conta do mau cheiro”, disse Genivaldo, morador do bairro George Américo.
Foco da dengue
Veja o flagrante de uma área em um terreno do grupo Sem Terra, próximo ao Rio Jacuípe, em Feira de Santana. Segundo um internauta anônimo, neste local existem várias peças de veículos abandonadas que acumulam água da chuva e servem de berçário para os mosquitos-da-dengue.
Terreno baldio no Campo Limpo
Moradores do bairro Campo Limpo, especificamente na Rua Martinho, manifestaram sua preocupação em relação a um terreno baldio no local. Segundo relatos dos moradores, o espaço tem se transformado em um problema crescente. Eles afirmam ter denunciado a situação através do serviço 156, porém, até o momento, o problema não foi resolvido. Além do mato alto, o terreno acumula lixo e tem se tornado um refúgio para animais peçonhentos, além de representar potenciais focos para a proliferação do mosquito da dengue. Uma moradora, que preferiu não se identificar, lamentou a situação, relatando a presença frequente de cobras em sua residência e na vizinhança, devido ao terreno abandonado. Diante disso, os moradores pedem uma intervenção urgente das autoridades.
Acúmulo de lixo em residência
Acumuladores de lixo têm causado transtornos à vizinhança em diversos bairros da cidade. Além do impacto visual, o amontoado de resíduos pode resultar em odores desagradáveis, atraindo pragas urbanas e representando uma ameaça à saúde pública. Vale ressaltar que o acúmulo de lixo propicia a formação de focos do mosquito transmissor da dengue, ampliando os riscos para a comunidade. Um caso como este pode ser encontrado na Rua Tupirama, no bairro Subaé. Os moradores estão apreensivos diante da situação e clamam por medidas que solucionem esse problema o, principalmente agora que os casos da doença aumentaram. “Deve ter muitos focos de dengue lá”, denunciou uma moradora.
Problema Recorrente
Flagrante de um trecho da Rua Nova Esperança, perto da saída do Corredor dos Araçás, próximo da Av. Nóide Cerqueira. “Esses buracos já existiam desde a primeira chuva forte, a prefeitura tampou os buracos da estrada velha de Jaíba, mas não tamparam esses buracos, vale salientar que os buracos da estrada velha de Jaíba já estão aparecendo novamente com as chuvas dos últimos dias”, disse Jaqueline, moradora do Jardim Brasil.
Reclamações ou denúncias de possíveis focos de mosquito da dengue podem ser enviadas através do WhatsApp do Acorda Cidade (75) 98297-4004.
Matéria escrita pelo estagiário de jornalismo Jefferson Araújo sob supervisão da jornalista Andrea Trindade
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