O Instituto de Saúde e Ação Social (Isas) promoveu a IV Feira Solidarizar: da Ideia à Ação, na Rua Antenor Moreira Pinho, nº 75, no bairro Jardim Acácia, em Feira de Santana. O objetivo é fomentar a inclusão social e a capacitação dos participantes da instituição.
Na Feira, realizada nos dias 4 e 5 de dezembro, foram comercializados produtos artesanais confeccionados pelos aprendizes dos cursos gratuitos que são oferecidos pelo instituto. Todo o valor arrecadado será destinado diretamente aos participantes dos workshops, contribuindo para autonomia e geração de renda.
Lúcia Figueiredo destacou ao Acorda Cidade que a Feira surgiu através dos cursos que são ofertados para que as alunas pudessem comercializar os produtos artesanais que são desenvolvidos por elas. Atualmente a instituição disponibiliza 14 cursos gratuitos.
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“Tem bordado, crochê, fio de malha, macramê, arte em concreto, aromaterapia, biscuit, cactos e suculentas. A gente faz isso para que possa gerar renda para as mulheres, elas aprendem durante um semestre e depois elas vendem. Além disso, é um trabalho que a gente pensa não só para a geração de renda, mas como terapia mesmo, já que muita gente reclama de depressão e diz que os cursos fazem muito bem”, afirmou.
Todos os cursos desenvolvidos pela instituição são de produtos artesanais. Durante a Feira foram comercializados sabonetes em barra, sabonete líquido, difusor de ambiente, panos de prato, fronha de bainha aberta, bolsa de fio de malha, produtos em cimento e concreto, entre outros.
De acordo com Lúcia Figueiredo, esse ano 203 pessoas participaram das aulas e a previsão é que novos cursos sejam implementados no próximo ano. As inscrições para o ano de 2025 devem ser abertas a partir de fevereiro.
“Agora em janeiro vamos sentar em reunião com a diretora para ver os cursos que vamos implementar. Todas as aulas são feitas na sede social, a gente sempre está presente, conversando, fazendo o acompanhamento e vendo como está o aproveitamento das pessoas e o retorno está sendo muito bom, com esse resultado. A gente precisou separar a Feira em grupos, porque não deu nesse espaço e elas estão vendendo muito bem até agora”, destacou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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