Laiane Cruz
A Federação das Associações Comerciais e Empresariais da Bahia (Faceb) realizou, na manhã desta segunda-feira (14), na sede da Associação Comercial de Feira de Santana (Acefs), uma reunião de negócios com dirigentes de associações comerciais, para discutir a oferta de novos serviços pelas entidades.
De acordo com o presidente da Faceb, Clóvis Cedraz, na Bahia existem atualmente 136 associações apoiadas pela entidade.
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade
“Essa foi uma reunião de rotina. Tratamos aqui hoje da implantação de alguns serviços, como a Faculdade do Comércio, com quatro cursos de gestão empresarial. São cursos tecnológicos que estamos ofertando nas associações comerciais, além de seguros, que estão sendo oferecidos com custos mais baixos para os associados das associações e um modelo de relacionamento entre seguradora e segurado diferente do convencional”, explicou.
Outros serviços foram citados por Clóvis Cedraz, como o projeto Empreender, a renovação dos planos de gestão das unidades, que é o projeto Capacitar, desenvolvido pela Faceb em 15 municípios, e um grande evento para o final do ano, chamado a 'Bahia para os Baianos'.
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade
“É um movimento de compra e venda de empresas baianas, onde estamos recomendando que comprem em empresas da Bahia. E inclusive faremos uma rodada de negócios com pessoal de hotéis; cama, mesa e banho; cosméticos; colchões; alimentos; então nós vamos fazer a integração das empresas da Bahia, pois somos o quinto pior desempenho do Brasil em vendas no estado”, informou o presidente da Faceb.
Ele destacou que as empresas enfrentaram uma grande crise com a chegada da pandemia, mas já é possível notar sinais de melhora no primeiro trimestre deste ano.
“Nós tivemos uma crise terrível e demoraremos um pouco para recuperar as perdas que tivemos, mas há sinais de evolução neste momento. Alguns municípios estão facilitando quanto ao uso de máscaras, grandes eventos, pois imaginem o quanto a Bahia perde, pois é o estado que mais realiza eventos, além de outras atividades, e tem a queda em cadeia. Mas estamos vendo sinais vitais na economia já nos três primeiros meses”, avaliou.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade.
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