A família de Luana Geovana dos Santos, de apenas 2 anos, que morreu afogada no último domingo (31) no bairro Papagaio em Feira de Santana, ainda na manhã desta quinta-feira (4), aguardava a liberação do corpo no Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Em entrevista ao Programa Acorda Cidade na manhã de hoje, a avó da criança, Miriam de Jesus, informou que a neta ainda não havia sido enterrada, pois o carro funerário da Prefeitura Municipal, estava realizando serviços em uma oficina.
Segundo ela, não foi possível realizar o enterro de forma particular, pois a família não possui condições.
“Ontem nós fomos com todos os papéis lá para o DPT, para que liberassem o corpo da minha neta e que a gente pudesse enterrar. Marcaram para 14h, chegamos neste horário, o tempo foi passando, até que eu fui questionar o que estava acontecendo. Graças a Deus que fui bem atendida, mas eles informaram que se dependessem deles, o corpo da minha neta já estava liberado, mas dependia da prefeitura. Eles entraram em contato com a prefeitura e alegaram que o carro estava quebrado, estava na oficina. É um absurdo, pois é um corpo de uma criança, minha netinha. Nós até pensamos em pegar um carro próprio para fazer o enterro, mas depende do caixão que a prefeitura disponibiliza”, explicou.
O Acorda Cidade entrou em contato com a secretária de Saúde Cristiane Campos. Segundo ela, o veículo funerário já estava se deslocando para o DPT.
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