Feira de Santana

Eleições de Sindicato da Construção Civil termina em confusão em Feira de Santana

Um dos representantes da chapa “Renovação e unidade na luta classista”, da gestão anterior, Edvaldo Barbosa, afirmou que o edital foi publicado no Diário Oficial e fixado no mural, mas que os companheiros perderam o prazo, e agora estavam querendo recorrer na Justiça.

Laiane Cruz

Candidatos da chapa “A hora de renovar”, que pretende concorrer à eleição para escolha de representantes do Sindicato da Construção Civil de Feira de Santana, situado na Rua Petronílio Pinto, no bairro Baraúnas, realizaram uma manifestação na manhã desta quinta-feira (9), em frente a sede.
 
O objetivo era protestar contra a eleição de uma chapa única, formada por pessoas que estavam no poder, os quais, segundo os manifestantes, queriam impedir que outras pessoas concorressem à eleição. Por esse motivo eles atravessaram um veículo na rua a fim de impedir que a chapa concorrente saísse com as urnas do local para darem início ao pleito.
 
Um dos representantes da chapa manifestante, “A hora de renovar”, Romildo Santos Aquino, informou ao Acorda Cidade que eles inscreveram no prazo correto, entretanto, foram informados pelos concorrentes que não poderiam mais participar, pois haviam passado da data. "Eles não fixaram o edital no mural e hoje querem fazer uma eleição na marra", declarou.
 
“Só que nós fomos à Justiça e ela deu ganho de causa a gente na primeira instância, e eles recorrerem para que o desembargador desse a eles a garantia de que eles não iriam realizar a eleição hoje”, informou Romildo Santos Aquino.
 
Um dos representantes da chapa “Renovação e unidade na luta classista”, da gestão anterior, Edvaldo Barbosa, afirmou que o edital foi publicado no Diário Oficial e fixado no mural, mas que os companheiros perderam o prazo, e agora estavam querendo recorrer na Justiça.
 
“Nós procuramos recursos, mas manteve-se a suspensão do edital. Tivemos uma reunião anteontem de negociação que não teve sucesso, então procuramos os advogados e a procuradora, pra hoje sentarmos e vermos o que pode ser feito. Mas em nenhum momento se falou em passar por cima da decisão judicial e fazer a eleição hoje”, disse.

As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
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