Feira de Santana

Dia do Assistente Social é comemorado no Hospital Clériston Andrade

Em comemoração à data, um grupo de assistentes sociais, que trabalham no Hospital Clériston Andrade, discutiram questões da profissão

Laiane Cruz e Ney Silva

O dia 15 de maio é o Dia Nacional do Assistente Social. Para comemorar a data, um grupo de assistentes sociais, que trabalham no Hospital Geral Clériston Andrade, se reuniram na manhã de hoje a fim de discutir questões relacionadas à categoria. Na oportunidade, foi servido um café da manhã para os profissionais.
 
 
Atuando 30 anos na profissão, Maria Gorete Camilo da Silva, explicou que o papel do assistente social é trabalhar junto à comunidade através de instituições e empresas, tendo como função principal intermediar diversas ações educativas relacionadas aos direitos dos cidadãos.
 
Ela explicou ainda que atualmente são oferecidos muitos cursos de formação em Serviço Social, mas ao longo das décadas muitas mudanças ocorreram, por conta de projetos sociais, e mais visibilidade para a profissão."Hoje vivemos um momento melhor em relação à nossa profissão, devido ao crescimento dos cursos e mais oportunidades de trabalho", afirmou Maria Gorete.
 
seis anos trabalhando como assistente social, Aneildes Rocha, informou que a empregabilidade desse profissional aumentou bastante com o surgimento de faculdades, a exemplo da Faculdade Nobre e de cursos superiores à distância.
 
 
 
Aneildes disse ainda que muitas instituições de saúde não tinham profissionais trabalhando, porém atualmente isso é uma realidade, devido a exigência de lei que obriga as empresas a terem em seus quadros o assistente social.
 

 
A coordenadora do serviço de serviço social do Hospital Clériston Andrade, Miriam Caldas, ao ser questionada sobre a preferência da formação ser basicamente por mulheres, ela acha que preconceito por parte dos homens que acreditam que a profissão é mais voltada para o público feminino. Ainda segundo Miriam Caldas, isso ocorre mais nas regiões Norte-Norteste porque no sul do país, muitos homens atuam na profissão normalmente.
 
"Eu espero que esta filosofia possa mudar, e que os homens de Feira de Santana precisam ser assistentes sociais, porque são profissionais necessários ao processo de humanização e garantia de cidadania", afirmou Miriam.
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