Neste sábado, dia 20 de julho, é celebrado o Dia do Amigo e Internacional da Amizade. A data foi primeiramente adotada em Buenos Aires, na Argentina. Desde a década de 90, que este dia é comemorado de forma oficial, onde é uma das celebrações mais festejadas.
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Assim como o dia 20 de julho, a amizade também é celebrada em outras datas do ano, como o dia 18 de abril, Dia Nacional do Amigo e, 30 de julho, Dia Internacional da Amizade.
A palavra ‘amizade’, que contém apenas sete letras, possui um significado muito grande, como uma relação afetiva entre as pessoas, pelo carinho, pelo sentimento de lealdade, assim como também de proteção.
A partir de agora, o Acorda Cidade contará a história de uma amizade que envolve cinco mulheres e que ultrapassa uma década. As amigas Sheila Silva Alves, Andréia Rodrigues, Franciele Alves, Hellen Menezes e Naylla Rocha, se conheceram no ano de 2010.
Quase 14 anos depois, a essência da amizade no grupo, ainda permanece. A saudade neste momento, é de um das integrantes, Franciele, que faleceu no ano de 2017.
Ao Acorda Cidade, a engenheira e empresária Sheila Silva contou como tudo começou.
“Eu sempre conheci Déa, somos primas e sempre fomos amigas, Fran também conheci na infância, na primeira escolinha que estudamos, e de lá pra cá, nunca mais nos separamos, Hellen é amiga e irmã de Fran, então com o tempo fomos também nos aproximamos e Nay conheci no meu primeiro emprego e viramos amigas logo em seguida. Fomos nos juntando, Déa, Fran, Hellen, eu e Nay logo depois. Não foi nada calculado, só escolhemos umas às outras mesmo. Escolhemos estar juntas”, afirmou.
Para Sheila, a amizade é um sentimento fundamental, que precisa de paciência, amor, lealdade e principalmente, empatia.
“A amizade nos dias de hoje é fundamental, é onde a gente tem um apoio para descansar dessa vida louca que temos, é onde podemos tirar nossas capas e sermos nós mesmas. Mas precisa de paciência, amor, lealdade e empatia. Somos diferentes, temos nossos dias ruins que são vários por sinal, mas se tivermos isso aí, a gente se perdoa e no outro dia começamos tudo novamente”, pontuou.
No ano de 2017, Franciele faleceu, fazendo com que o grupo se unisse mais ainda através de um pedido. Mesmo debilitada, Fran, como era carinhosamente chamada no grupo, pediu que as meninas nunca se separassem e este pedido, é atendido até os dias de hoje.
Ao Acorda Cidade, a gestora de Projeto Social, Hellen Menezes, contou como o grupo reagiu após o falecimento de Franciele.
“A partida da Franciele deixou um vazio imenso em nossos corações. Ela era mais do que uma amiga, era parte da nossa família, a cola que nos unia e dava sentido às nossas aventuras. Era impossível imaginar a nossa turma sem ela, sem o seu sorriso contagiante, sua energia. A notícia da sua partida trouxe uma dor incontrolável, a saudade apertava o coração e a incredulidade não nos permitia acreditar que era real. Como seguir em frente sem Franciele nos nossos dias? Até hoje não conseguimos falar sem ter um engasgo na garganta, aprendemos a lidar com a sua ausência física, mas a cicatriz da sua partida nunca se apagará completamente. A sua ausência nos ensinou o valor da amizade verdadeira, a importância de aproveitar cada momento e a preciosidade da vida. A nossa amizade se transformou após a sua partida. As risadas se tornaram mais contidas, os encontros menos frequentes, e a saudade se tornou uma companheira constante. Mas, no fundo dos nossos corações, sabemos que a chama da nossa amizade jamais se apagará”, declarou Hellen.
Somente Hellen e Nayla, residem em Feira de Santana. Andréia mora na cidade de Riachão do Jacuípe e Sheila na cidade de Conceição do Jacuípe.
Segundo Nayla, a distância não impede a comunicação, muito menos o convívio do grupo.
“Onde há amor e força de vontade, não tem distância. Vivemos em cidades diferentes, em vidas diferentes, mais sempre ligadas uma na outra e tendo a certeza que só basta uma mensagem no nosso grupo ou no privado pra que a gente resolva o que estiver precisando resolver. A distância com certeza não é um problema, até porque sempre encontramos um jeito para estar com quem amamos”, concluiu.
Com informações da jornalista Iasmim Santos do Acorda Cidade
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