Feira de Santana

Déficit habitacional em Feira de Santana tem redução de 20%

A previsão é de que somente através do programa "Minha Casa, Minha Vida" voltado para famílias com renda salarial entre zero e três salários mínimos sejam entregues 3.544 unidades habitacionais.

O déficit de 24.074 moradias em Feira de Santana, com base em dados estimados em 2005, deve ser reduzido em 20% até o final deste ano. A previsão é de que somente através do programa "Minha Casa, Minha Vida" voltado para famílias com renda salarial entre zero e três salários mínimos sejam entregues 3.544 unidades habitacionais.

O secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Gilberto Ruy Souza Rocha, informa que somente nos dois primeiros empreendimentos imobiliários do programa habitacional voltados para famílias de baixa renda foram contempladas 880 pessoas. São imóveis dos conjuntos habitacionais Nova Conceição e Conceição Ville, sendo o primeiro já habitado e o segundo em processo de entrega dos apartamentos.

Além desses dois conjuntos também tem lista de chamada para os conjuntos Nova Vida, com oferta de 500 apartamentos no bairro Aviário; 240 duplex no condomínio Rio São Francisco, bairro Mangabeira; mais 440 apartamentos no condomínio Videiras e mais 420 apartamentos no condomínio Figueiras, ambos no bairro Mangabeira.

Além destas unidades habitacionais, outras mais de mil devem ser entregues até o final do ano, através do programa do Governo Federal. São apartamentos de dois ou três empreendimentos habitacionais em fase de construção.

Gilberto Ruy observa que as unidades habitacionais representam uma grande conquista para Feira de Santana, principalmente em função da cidade ter saído na frente e se tornado modelo para execução do programa habitacional.

O secretário relata, entretanto, que Feira de Santana não foi contemplada com mais imóveis do "Minha Casa, Minha Vida" em decorrência da Caixa Econômica Federal e do Ministério das Cidades terem utilizado dados do déficit habitacional fornecido através de estudo da Fundação João Pinheiro, que em 2005 indicava a carência de 17.734 unidades, levando em conta informações fornecidas pelo Censo realizado pelo IBGE em 2000. “Hoje acreditamos que o déficit habitacional está girando em torno de 30 mil unidades”, frisou. As informações são da Secom.

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