Feira de Santana

Defesa Civil visita famílias atingidas pelas chuvas e realiza trabalho preventivo de fiscalização

A chefe do órgão, Ana Karoline Rebouças, declarou que o trabalho preventivo de fiscalização continua e estão sendo feitos os devidos encaminhamentos junto às secretarias e os programas sociais do município.

Rachel Pinto

A Defesa Civil de Feira de Santana está acompanhando de perto a situação das famílias que foram atingidas pelas chuvas na cidade e encontram-se em áreas de risco. A chefe do órgão, Ana Karoline Rebouças, declarou que o trabalho preventivo de fiscalização continua e estão sendo feitos os devidos encaminhamentos junto às secretarias e os programas sociais do município.

Sobre a situação do Conjunto Feira X, em que o canal de drenagem arrastou um homem na tarde de domingo (26), durante a enxurrada, ela informou que as famílias que moram próximo ao canal já foram retiradas e estão na casa de parentes.

Ela relatou que a Defesa Civil tem conhecimento da situação do conjunto e frequentemente faz vistorias no local.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“Existem muitas casas construídas ao lado do canal de um lado e do outro. A gente realiza vistorias, mas não fazemos o papel de fiscalização. Fazemos as vistorias e se detectamos que o local é uma área de risco, fazemos os nossos documentos e encaminhamos para o setor de fiscalização. Esse trabalho de vistoria, de ir a campo, é um papel de prevenção. Se a gente verificar que a situação é grave a gente pode até demandar que as pessoas saiam da unidade e solicitamos a demolição da casa. Já tivemos duas ocorrências do Feira X que foram bem visíveis. Uma delas é a da casa do lado, onde o muro caiu. Isolamos a área e solicitamos que a família se retirasse. A casa do outro lado que o piso cedeu, pedimos também que a família ficasse em um lugar mais seguro”, afirmou.

Ana Karoline salientou que as maiores demandas da Defesa Civil em relação as chuvas foram, além do Conjunto Feira X, nos bairros Baraúnas e Campo Limpo. Ela comentou também que as famílias que tiveram problemas com suas residências podem ficar abrigadas no Ginásio Oyama Pinto, na Avenida Transnordestina e no Centro Pop de Rua, localizado na Praça do Tropeiro.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
 

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