Feira de Santana

Defesa Civil apresenta relatório com propostas para reestruturar o centro de Feira de Santana

O coordenador da Defesa Civil ressaltou a importância das adequações das lojas e os ajustes que devem ser feitos com a inauguração do shopping popular.

Laiane Cruz

Os membros do Conselho Municipal de Proteção e Defesa Civil de Feira de Santana se reuniram no Ceaf, para avaliar uma visita ao Centro Comercial Popular e apresentar as análises feitas pelo órgão com relação ao centro da cidade.

De acordo com Pedro Américo, coordenador da Defesa Civil, em entrevista ao Acorda Cidade, o órgão está mantendo um diálogo com a prefeitura, a fim de apresentar soluções para o centro, visando também acelerar o processo de construção do shopping popular.

“Estamos sintonizados com a prefeitura, pensando no centro da cidade. Discutimos e apresentamos um relatório sobre os riscos existentes. A gente mostrou todo um estudo feito loja por loja, barraca por barraca, quais foram as análises todas e, naturalmente, com a expectativa de que a gente possa, com o centro comercial popular construído, minimizar e reduzir os riscos existentes no centro da cidade”, afirmou Pedro Américo.

O coordenador da Defesa Civil ressaltou a importância das adequações das lojas e os ajustes que devem ser feitos com a inauguração do shopping popular.

“As medidas decorrentes deste relatório é primeiro pensar na fiscalização das lojas, que não adianta discutirmos sobre o centro da cidade, sem discutir como um todo. Muitas pessoas dizem que o problema do centro são as barracas. Existe um problema visível todo mundo sabe, as pessoas vêem a dificuldade, mas algumas lojas, que não estão nas calçadas, elas também precisam se adequar. Fizemos uma apresentação global das análises e já dialogamos com membros do Corpo de Bombeiros, para que eles também façam a fiscalização, e com a Sedur para que, à medida que formos fazendo essa fiscalização, os setores comerciais possam cumprir a lei.”

Pedro Américo informou ainda que o relatório com a análise do centro foi compartilhado com cada conselheiro e cada instituição vai ver o que lhe compete de fiscalização. “Discurso não resolve as coisas, o que resolve é o trabalho, e estamos aqui chamando as pessoas, as instituições que são necessárias. Não podemos deixar o assunto morrer, e quando tiver outro incêndio, chamar de novo”, concluiu.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade. 

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