Comércio não funciona na segunda-feira de Carnaval

_{Foto: Secom}

O comércio de Feira de Santana vai estar fechado na segunda-feira de Carnaval, dia 15 de fevereiro, fruto de acordo entre os comerciários ea classe patronal. Em função disso, o Governo Municipal decidiu decretar ponto facultativo neste dia nas repartições públicas não sujeitas a um regime de plantão e que não prestem serviços essenciais à população, embora sem prejuízos para o atendimento ao público, já que haverá compensação das horas não trabalhadas.

O presidente do Sindicato dos Comerciários de Feira de Santana, Délcio Mendes Barbosa, explica que o acordo firmado com o Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista prevê uma das comemorações antecipação do Dia do Comerciário, da terceira segunda-feira do mês de outubro para o dia 15 de fevereiro. "É uma conquista para a classe trabalhadora porque emenda o domingo, segunda-feira e terça-feira, proporcionando assim um feriadão para os comerciários", frisou.

É o terceiro ano consecutivo que o comércio fecha as portas para comemorar o Dia do Comerciário durante o Carnaval. E volta a funcionar no dia 17 de fevereiro, na Quarta-Feira de Cinzas. A terça-feira (16) chamada é "feriado tradicional", pois consagrado à comemoração popular decorrente de costume (o Carnaval), assim como é "feriado tradicional", pois religioso consagrado um traje, uma Quarta-Feira de Cinzas (17 de Fevereiro), este até o meio-dia. Em Feira de Santana, mesmo não tendo Carnaval, o "feriado" sempre existiu.

Já o expediente nas repartições públicas em Feira de Santana será ininterrupto no dia 17 de fevereiro, das 14 às 18 horas. As horas não trabalhadas das 8 horas às 12 horas do dia 17, em Função do Calendário Nacional, Serão compensadas mediante acréscimo de uma hora na jornada normal de trabalho nos dias 2, 3, 4 e 5 de fevereiro.O Decreto N º 7,926, assinado pelo prefeito Tarcízio Pimenta, foi publicado em jornal de edição local nesta quinta-feira (7).

As informações são da Secom

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O Governo Municipal decidiu decretar ponto facultativo também nas repartições públicas não sujeitas a um regime de plantão e que não prestem serviços essenciais.