Feira de Santana

Comerciantes do Centro de Abastecimento mantém preços do ano passado em produtos da Semana Santa

Ele estão reforçando a higiene das mãos, utilizando álcool em gel, disponibilizando para os clientes e alguns também estão usando máscaras.

Acorda Cidade

Os comerciantes que trabalham no Centro de Abastecimento estão preocupados com a pendemia do novo coronavírus. E para garantir as vendas dos produtos da Semana Santa, eles estão tomando todos os cuidados para se protegerem do contágio. Estão reforçando a higiene das mãos, utilizando álcool em gel, disponibilizando para os clientes e alguns também estão usando máscaras. 

Mesmo o movimento do entreposto sendo um pouco mais fraco na manhã desta segunda-feira (6), a comerciante Edileuza da Silva estava confiante em fazer bons negócios para a semana.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ela contou à reportagem do Acorda Cidade que está mantendo os mesmos preços do ano passado e os clientes estão aparecendo aos poucos. O camarão está variando de preço a depender do tipo e pode ser encontrado o quilo até R$40.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“A coisa está um pouquinho devagar. Mas, eu espero em Deus que melhore. Não subiu nada, justamente por conta dessa pandemia e da demanda que é pouca. O camarão miúdo está de R$23 o quilo, o camarão graúdo é R$ 40 reais o quilo e R$13 o litro. A castanha continua o mesmo preço R$40 o quilo e R$ 18 o litro. O amendoim continua R$12 reais o quilo e R$6 o litro. O azeite de dendê está por R$6 o litro e o leite de coco também está com esse valor”, disse.

Na opinião do comerciante Cosme Araújo Machado o movimento está bem fraco. Ele estava vendendo quiabos e afirmou que os preços também são os mesmos do ano passado.

“O quiabo está custando R$9 o cento e R$ 1 a dúzia. O coco seco eu tenho de R$2,R$ 4 e R$ 6. Depende do tamanho”, comentou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A dona de casa Maria do Carmo Ferreira Almeida aproveitou a estabilidade dos preços e foi cedo ao Centro de Abastecimento para garantir os produtos do caruru e do vatapá da semana santa. Ela disse que gostou do que encontrou e conseguiu até ter alguns descontos.

“Achei os preços bons. São os mesmos de três semanas atrás, por exemplo, e do ano passado. Vim rapidinho comprar as minhas coisas e já estou retornando para a casa”, acrescentou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
 

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