Feira de Santana

Comerciantes alegam baixo movimento nesta segunda-feira (24) pós-Micareta

Segundo eles, o Arrastão da Micareta atraiu o público, que deixou a região do centro da cidade vazia.

Comércio de Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A abertura das lojas no comércio de Feira de Santana, nesta segunda-feira (24) pós-Micareta, não foi uma boa opção para alguns comerciantes. Segundo eles, o comércio estava com fraco movimento devido ao Arrastão da Micareta, que foi realizado no final da manhã.

Comércio de Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Em entrevista ao Acorda Cidade, Gisliede Lima Freitas, que trabalha em uma loja de confecções, informou que a loja abriu às 8h30, mas não foi como o esperado.

“Hoje o movimento foi horrível, nós abrimos a loja logo pela manhã por volta das 8h30, conseguimos vender pouquíssimas peças. Acredito que o movimento foi fraco por conta do Arrastão que estava tendo”, pontuou.

Comércio de Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Para Diego Araújo, que é gerente de uma loja de eletrodomésticos, a população guardou uma reserva financeira para curtir na Micareta, e por este motivo não compareceu ao comércio nesta segunda.

“Acredito que o movimento está dentro do que era esperado, embora tenha deixado a desejar. Acredito que por ser uma festa que não era realizada há três anos, as pessoas guardaram recursos para curtir essa festa, assim como também viajar, mas o fato é que o comércio sentiu bastante a ausência dos consumidores de modo geral. Hoje, por exemplo, tivemos o Arrastão da Micareta, então tira o foco do comércio”, afirmou.

Comércio de Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ao Acorda Cidade, Manuela Jesus Silva contou que a loja em que trabalha abriu às 8h, porém não houve movimento.

“Hoje foi parado, movimento fraco, acho que por conta do Arrastão que teve às 10h, a maioria das lojas decidiram abrir só depois das 12h, mas nós aqui, abrimos no horário normal de 8h, ainda mais que teve aquele empecilho de abre, não abre”, contou.

Já imaginando que o movimento não seria legal, a loja em que José Walter trabalha, só abriu às 12h.

“O movimento foi péssimo, assim como nos outros dias. Hoje abrimos por volta de 12h, mas algumas lojas abriram no horário normal de 8h. Eu não tenho certeza, mas bem provável que esse fraco movimento se deu pelo Arrastão que teve ou então o pessoal sem dinheiro”, disse.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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Peter Rhue

Enquanto isso, um tal de Marcos, dirigente de um desses sindicatos patronais, dá entrevista em rádios dizendo que quem abriu durante a festa faturou os tubos… Vá entender o que se faz e se diz pra obrigar o escravo trabalhar em feriado e forçar o cliente a criar o costume de gastar nesses dias ou invés de ir numa praia ou ficar em casa e descansar. Resta fiscalizar os patrões sobre pagamento, cada centavo, das horas trabalhadas.