Feira de Santana

Mães de alunos da Apae reclamam de ônibus estacionados em frente a instituição

Eles relatam os riscos para levarem os filhos até a sede.

Mães de alunos da Apae reclamam de ônibus estacionados em frente a instituição

Diariamente, mães, pais e responsáveis por alunos Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em Feira de Santana estão encontrando dificuldades para chegar até a instituição. Isto porque, vários veículos, como ônibus ficam estacionados em frente ao local impedindo a passagem.

Elas solicitaram a reportagem do Acorda Cidade nesta terça-feira (21) para reclamar sobre o assunto. Relataram que para chegar à sede da associação, localizada na Rua Ipirá, Centro, adultos e crianças estão sofrendo riscos. Dentre eles, a possibilidade de acidentes, pois os pedestres precisam caminhar pela rua.

Apae - calçcadas ocupadas e ruas sujas - passarela - responsáveis - mães - feira de santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Sujeira

Além de contratempos relacionados à presença de veículos grandes, rotas alternativas também apresentam problemas. Neste sentido, Joseane Ramos, responsável por um aluno da instituição, falou sobre a sujeira presente em uma passarela na localidade.

“Há ônibus estacionados no trajeto quando saímos do Terminal até chegar a Apae. Sem espaço, estamos passando pela rua. A passarela a gente também não tem como passar, virou banheiro público, água suja, algo que vem das barracas do Terminal Central, isso está impedindo de a gente passar”, disse.

Edvanda Canuto, moradora do bairro Irmã Dulce, confirmou a situação.

“A dificuldade é da gente sair do transbordo para trazer nossos filhos para a Apae, e ter que passar pelo lado da pista porque os ônibus estão estacionados. Temos que passar no meio da rua, entre os carros. Com o risco de sofrer um acidente. Fora a sujeira debaixo da passarela que a gente tem que tampar o nariz para passar”, encerrou.

O Acorda Cidade aguarda retorno da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), sobre os problemas relatados pelas mães.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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