Na última quarta-feira (31), a Procuradoria Geral do Estado (PGE) inaugurou uma biblioteca em seu prédio localizado na avenida Presidente Dutra, em Feira de Santana. A iniciativa tem como objetivo ampliar o acervo existente e promover o acesso à leitura para os colaboradores do órgão.
Renata Fabiana Santos Silva, Procuradora-chefe do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento (CEA) da Procuradoria Geral da Bahia, explicou em entrevista ao Acorda Cidade que a instalação da biblioteca busca ampliar um acervo já existente.
“A nossa procuradoria já possui um pequeno espaço que já é considerado uma biblioteca. A nossa visita tem o intuito de efetivar a instalação de uma biblioteca real. Nós adquirimos um sistema de bibliotecas justamente para conectar a biblioteca do interior com a biblioteca de Salvador e trouxemos também um acervo, alguns livros mais atualizados para ampliar o pequeno acervo que já tem aqui na biblioteca de Feira”, contou.
Com a aquisição do sistema a ideia é que o acervo físico se expanda.
“Nós já temos também duas contratações relativas ao acesso eletrônico que já está disponível para todos os servidores da casa, que é o acesso à editora Revistas dos Tribunais e também à Editora Fórum, e nós iremos virtualizar a bilbioteca da Procuradoria Geral do Estado conectando todas as unidades do Estado. E Feira de Santana que vai ter agora sua biblioteca física conectada a esse sistema eletrônico”.
PGE +Leitura
Renata Fabiana informou que a biblioteca será composta por livros jurídicos e técnicos. “Os livros serão utilizados pelo nosso corpo de colaboradores. Mas nós temos o projeto PGE +Leitura que busca justamente o outro lado de trazer mais cultura para os nossos colaboradres. É uma ideia muito simples que consiste em uma estante livre, em que as pessoas podem fazer doações de obras literárias, de folclore, biografias e podem levar esses livros para casa e repartir esse conhecimento com mais pessoas e compartilhar com amigos, filhos”, ressaltou.
A ideia do PGE +Leitura é que seja dada mais liberdade e que se crie a consciência de que aquele livro precisa ser compartilhado e reutilizado. “Na capital já temos esse projeto há um ano e o que a gente tem observado é que as pessoas devolvem os livros, então não precisamos da obrigatoriedade para que as pessoas devolvam esses livros, porque com isso mais gente terá acesso. Livros de escritores brasileiros, baianos, feirenses, o que tiver a gente aceitta, organiza e as pessoas podem levar para casa”, concluiu.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram