Acorda Cidade
A quantidade à venda de produtos usados na culinária junina aumenta à medida que as datas festivas se aproximam. Para o sertanejo, festejos juninos e forró apenas estão a contento se vir a mesa farta, de uma ponta a outra.
No Centro de Abastecimento, entreposto administrado pela Prefeitura, a procura pelo milho – versátil semente usada na pamonha, canjica ou comido assado ou cozido – ainda não está na mesma intensidade do ano passado, mas os vendedores estão otimistas.
Como mais uma vez a safra da região foi frustrada, devido à falta de chuvas, o milho está sendo trazido de outros municípios, como Petrolina, Irecê e do interior de Sergipe, onde as chuvas caíram na quantidade e tempo certos.
Um cento está sendo vendido por R$ 40 – as porções saem por R$ 5. Mas, de acordo com o vendedor Antônio Santana, como os produtos vem de fora, detalha que aumenta os custo, não há garantia de que o preço permaneça os mesmos até as proximidades do São João.
O amendoim, outra iguaria que não deve faltar à mesas junina, está mais presente nas barracas. O balde de quatro litros está sendo vendido a R$ 10 e a saca com medida de cinto latas de querosene, R$ 130. A de três latas está sendo vendida por R$ 80.
Outro item fundamental é a laranja, que está sendo vendida a R$ 14, o cento. Entretanto, a mesma quantidade da de umbigo, uma as preferidas para ser consumida no período junino, está custando R$ 40.