Feira de Santana

Atuação do poder público na segurança de migrantes e refugiados na Bahia é tema de conferência

O evento aconteceu nesta quinta-feira (1º), na Unifacs Campus Santa Mônica, em Feira de Santana, sendo transmitido também pelo YouTube.

Conferência sobre migrantes e refugiados na Unifacs
Foto: Unifacs

A III Conferência e Videoconferência – Atuação das forças armadas de segurança pública junto aos migrantes e refugiados na Bahia, ação cujo objetivo é a promover um debate a respeito da segurança e acolhimento às pessoas migrantes e refugiadas na Bahia, foi realizada no Campus Santa Mônica da Universidade Salvador (Unifacs), em Feira de Santana, na manhã desta quinta-feira (1º).

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A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Superintendência de Prevenção à Violência (Seprev) da Secretaria de Segurança Pública e a Rede de Apoio ao Migrante da Bahia (RAMBA), da qual a Unifacs faz parte. Durante a conferência, foi apresentada a “Cartilha para atuação das forças de segurança pública junto a migrantes e refugiados/as na Bahia”, documento elaborado visando prevenir e fortalecer a atuação do poder público na garantia da permanência e segurança dos refugiados e migrantes no estado.

Conferência sobre migrantes e refugiados na Unifacs
Foto: Unifacs

As palestras realizadas abordaram a situação dos migrantes e refugiados na Bahia, apresentando aos participantes temas como o combate ao tráfico de pessoas, exploração sexual, trabalho análogo à escravidão e xenofobia.

A Coordenadora do Centro de Serviços ao Migrante da Unifacs, Rafaela Ludolf ressalta que a III Conferência é de extrema importância para a sociedade, “justamente por promover este diálogo com as forças de segurança pública, afinal, são exatamente essas pessoas que procuramos quando a gente está na rua, em necessidade e perdido”, afirma.

“Dialogar diretamente com essas autoridades se faz necessário para trazer informações sobre o funcionamento do fluxo do acolhimento aos migrantes e refugiados que se encontram aqui na Bahia, possibilitando a prestação de um serviço com maior qualidade para uma comunidade que já se encontra em uma situação de vulnerabilidade”, complementa.

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