Feira de Santana

Associação dos Trabalhadores da Marechal convida sociedade para celebrar o Dia do Feirante

Atualmente, são em média 290 feirantes atuando na Rua Marechal Deodoro. 

Feira Livre da Marechal Deodoro - feirantes
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

No dia 25 de agosto é comemorado o Dia do Feirante e, para celebrar esta data importante para os profissionais que estão nas ruas, praças e espaços comerciais de Feira de Santana, a presidente da Associação de Trabalhadores e Trabalhadoras da Feira Livre da Marechal Deodoro, Edineide Ribeiro, realizou um convite especial para os feirantes e a sociedade participarem do café da manhã na próxima terça-feira (27), às 7h. Quem quiser comparecer, pode se dirigir à Rua Marechal Deodoro.

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Feira Livre da Marechal Deodoro - feirantes
Edineide Ribeiro | Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“É um café da manhã para a gente comemorar o nosso Dia do Feirante, que é no dia 25, um domingo e aí a gente vai fazer o café da manhã na terça-feira, às 7 horas da manhã e toda a comunidade, toda a sociedade feirense está convidada a participar”.

Para Edineide, o Dia do Feirante é mais um momento para relembrar a luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho e o direito ao espaço para exercer essa atividade tão marcante da história do povo feirense.

Atualmente, são em média 290 feirantes atuando na Rua Marechal Deodoro, segundo a presidente.

“É só luta, é ir para o Centro de Abastecimento comprar mercadoria, trazer aqui para a banca, arrumar, empacotar e esperar o cliente para vender. Uma parte vem do Centro de Abastecimento e outra parte também vem da agricultura familiar. Aqui mesmo na minha banca, tenho mercadoria do Centro de Abastecimento e da Agricultura Familiar que a gente traz”.

Feira Livre da Marechal Deodoro - feirantes
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Na barraca de Edineide, muitos alimentos são produzidos pela própria família no distrito de Humildes, como limão, aipim, fruta-pão, entre outros produzidos na zona rural de Feira de Santana.

Ao Acorda Cidade ela contou que praticamente nasceu na feira, pois desde menina trabalha no ofício ao lado da família.

Feira Livre da Marechal Deodoro - feirantes
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Negocio com raízes, com frutas, banana, tangerina, mamão, a tangerina também é de lá da roça. A gente chega aqui às 6h30 e fica até 17h30, 18h. É um corre-corre. Sou feirante desde minha infância, eu nasci na feira praticamente, porque minha vó foi feirante, minha mãe ainda é feirante e eu continuo na labuta de feirante”.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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