Feira de Santana

Associação Comercial apoia abertura do comércio no dia 24 de junho; feriado foi adiado

De acordo com o presidente Acefs, Marcelo Alexandrino, a abertura precisa ocorrer.

Laiane Cruz

Com o adiamento do feriado de São João, que seria comemorado na próxima quinta-feira, 24 de junho, o comércio de Feira de Santana poderá abrir as portas normalmente, conforme o escalonamento dos setores. A decisão tomada pelo governo municipal contou com o apoio da Associação Comercial de Feira de Santana (Acefs), por entender que a economia feirense vem sofrendo grandes perdas e a abertura das lojas evitará aglomerações em festas.

De acordo com o presidente Acefs, Marcelo Alexandrino, a abertura precisa ocorrer. “O objetivo do prefeito é evitar as aglomerações, pra que a gente possa atenuar a transmissão do vírus. Pra o comércio seria interessante que houvesse o feriado, se não tivéssemos o vírus ainda espalhado entre nós. O comércio vive em função da festa, não tendo as festas, as vendas diminuem”, afirmou.

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Outra razão para abertura do comércio no dia 24, segundo Marcelo Alexandrino, é evitar perdas ainda maiores para a economia do município. Ele destacou que as lojas permaneceram muito tempo fechadas e isso prejudicou as vendas.

“Se a gente for falar em dias de folga, o comércio já ficou parado muito tempo. Em momentos de crise mais aprofundada por conta do coronavírus, o comércio ficou fechado e não houve nenhum tipo de compensação para reabrir. Então se formos pensar em folga, já foram dadas muitas folgas nesse sentido. Então o objetivo é proteger a nossa economia, mas muito mais é proteger a nossa população pra que ela não aglomere”, salientou o presidente da Acefs.

Ainda para Marcelo Alexandrino, as vendas poderiam ser melhores se tudo estivesse dentro da normalidade e ocorressem as festas. Por outro lado, abrindo, o comércio poderá melhorar seu desempenho.

“Quando não se tem as festas, as vendas diminuem. Mesmo aberto, a gente sente a necessidade de incrementar mais as vendas e soltar um pouco mais a economia”, disse.

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade. 

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