Repleta de expositores e visitantes, a Feira Arte na Avenida movimentou a avenida Getúlio Vargas neste domingo (19). Uma oportunidade de lazer para quem visita e de mostrar e vender seus produtos, pra quem expõe.
A feira é organizada por setores e lá é possível encontrar de tudo um pouco. Quem gosta de artesanatos e peças exclusivas para decoração, presentes e utilidades, encontra inúmeras opções no canteiro central da avenida ao ar livre.
O organizador da Feira, Carlos José dos Santos, comemorou o movimento e destacou a diversidade que Feira de Santana tem no segmento artístico.
“A quantidade de expositores hoje está muito maior que a da anterior, porque na outra choveu e muitas pessoas deixaram de vir. Hoje havia a expectativa de ser uma feira maior por ser uma data próxima aos festejos juninos. E também Deus está nos abençoando com esse sol pela manhã. Feira de Santana é muito rica em arte, tem muitas pessoas que fabricam artesanato e não tinham oportunidade e local para expor. Mas agora a prefeitura está dando essa oportunidade através da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer”, informou.
O morador do bairro Conceição, Maurício Coelho, que trabalha com móveis e artefatos de madeira, expõe seus produtos desde a primeira edição da Feira Arte na Avenida.
“A feira é bacana. O expositor tem a oportunidade de mostrar seu trabalho em um lugar bonito e organizado. Aqui tem relógio, pendurador de chave, luminária, tábua de petiscos de carne, pendurador de planta, tem de tudo aqui, tudo feito por mim”, destacou.
A Feira também tem espaço para colecionadores. A reportagem encontrou o policial rodoviário federal Kaalson Magalhães, que iniciou uma coleção de cédulas que saíram de circulação. Ele esteve na feira para comprar ou trocar cédulas. “Acho bonito colecionar e ter esta história pra contar”, declarou.
Outro colecionador de cédulas e moedas brasileiras e estrangeiras, o aposentado José Fernando de Oliveira, também coleciona cartões telefônicos. Ele disse que é um hobby que começou desde os anos 80. Ele também comercializa moedas. Algumas delas chegam a custar mais de R$ 200, devido a sua raridade e importância histórica.
“Sempre gostei de colecionar porque por onde ou passava e viajava, eu gostava de identificar os locais e muitas coisas se destacavam nos cartões. Quanto às moedas, tenho entre as mais antigas a do Império e outros períodos também. Aqui eu compro e vendo. Essa eu vendo por R$ 230 reais porque ela é do ano de 1780, mas no catálogo ela pode ser ainda mais cara”, disse.
O evento acontece no primeiro domingo de cada mês.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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