Rachel Pinto
Arranjos de flores artificiais de todos os tamanhos e cores são uma opção para quem deseja enfeitar o túmulo de um ente querido e também uma oportunidade de ganhar uma renda extra para comerciantes de Feira de Santana neste Dia de Finados.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
No Cemitério Jardim Celestial no bairro SIM, vários comerciantes montaram as suas barracas e estão com expectativa de vender bastante durante do dia.
O comerciante Wilson Soares contou ao Acorda Cidade que vende os arranjos há dois anos. Os produtos são fabricados pela esposa e custam R$30.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
“Esse é meu primeiro ano aqui. Eu vendi por dois anos no cemitério São João Batista e vim ver este ano como é a venda aqui. Estou vendendo por R$30, se não der a abaixo um pouco o valor”, frisou.
Joevaldo Oliveira Brandão há dez anos trabalha vendendo os arranjos de flores artificiais em frente ao cemitério.
Segundo ele, os produtos são de fabricação própria.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
“Compro os materiais e faço os arranjos. Tenho de R$10 e R$15”, afirmou.
A comerciante Alaíde Pereira também montou sua barraca em frente ao cemitério e estava animada para vender seus produtos.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
“Vendo aqui tem seis anos. São flores emborrachadas e artificiais. Compro os materiais e faço os arranjos. Também vendo em casa”, completou.
A florista Marquinha Teles está vendendo flores naturais e artificiais no Cemitério Jardim das Flores, no bairro Novo Horizonte em Feira de Santana.
Para ela o Dia de Finados é um dia de muita reflexão, respeito às pessoas que já se foram e oferecer flores é uma forma de demonstrar o afeto e memórias.
“Tenho flores diversas. A partir de R$10 e estão todas muito lindas. Tenho orquídeas, begônias, crisântemos e calandivas. Aceito pix e também cartões”, declarou.
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade | Além das flores, comerciantes também montaram barracas de lanches em frente aos cemitérios
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Com informações dos repórteres Ed Santos, Ney Silva e Paulo José do Acorda Cidade.
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