O mais novo Santuário Arquidiocesano de Feira de Santana foi elevado no final da manhã de domingo (9), durante a missa solene presidida pelo arcebispo metropolitano Dom Zanoni Demettino Castro.
A Paróquia Santo Antônio dos Frades Capuchinhos, passará a partir de agora, ter mudanças no acolhimento aos fiéis e devotos de Santo Antônio.
Para explicar estas novidades, o superintendente da Fundação Santo Antônio, Frei Jorge Rocha, esteve na manhã desta segunda-feira (10) no Programa Acorda Cidade, pela Rádio Sociedade News 102.1 FM.
Segundo ele, as atividades que já eram desenvolvidas na paróquia, agora passaram a ser oficializadas.
“Na verdade, o que mudou foi oficializar aquilo que nós já fazíamos. Um santuário é um lugar aberto permanentemente, quando falo permanentemente é 24 horas, nesse sentido. Onde a pessoa precisa fazer um encontro profundo com Deus. E um santuário é um lugar onde os dois sacramentos precisam estar sempre à disposição, a confissão e a Santa Missa, a Eucaristia. Então no santuário precisa exatamente ter esses dois sacramentos de modo contínuo. A penitência, a confissão e a Santa Missa. E o terceiro elemento para ter um santuário, é preciso que exista romaria, peregrinações, para aquele santuário, e que já existe. Nós já tínhamos tudo isso. Então o que aconteceu? Aquela profecia do nosso primeiro bispo que chamou a nossa igreja templo e santuário de Santo Antônio, essa profecia se cumpriu no tempo certo agora com Dom Zanoni, que oficializou a paróquia como um santuário”, explicou.
Uma outra novidade, é que o pároco, passa a ser chamado de reitor.
“A nomenclatura da gestão, no lugar de se chamar pároco, chama-se Reitor do Santuário. Se quisermos, ainda na forma didática, para não criar uma confusão e acoplar os dois, podemos chamar Pároco Reitor”, informou.
O superintendente também agradeceu a todos que colaboraram na transmissão feita pela Rádio Sociedade, neste dia dedicado aos romeiros. Participações diretas do Santuário Santo Antônio, começaram desde o Programa Boca de Forno, do apresentador Nivaldo Lancaster.
“A gente não sente o cansaço, né? E foi uma maratona muito importante, as novas caravanas que apareceram, 90 foram escritas, e depois aquele movimento todo da celebração da missa, 6h30, 8h30, a instalação da elevação do santuário. Aquele foi um marco na história de Feira de Santana, não a história apenas dos Capuchinhos. É um marco na história de Feira de Santana. E foi o Dia dos Romeiros, é a cultura. Esse patrimônio também não é dos Capuchinhos, não pertence mais a nós, mesmo porque nós não queremos nos apropriar de nada, mas é um patrimônio da cidade de Feira de Santana, da região metropolitana de Feira de Santana, da Bahia também, porque não dizer do Brasil inteiro. E agora, com a internacionalização da comunicação, é um patrimônio do mundo inteiro. Ontem foi um dia muito prazeroso, muito importante, um dia em que nós podemos demonstrar serviço, demonstrar a nossa alegria, e tudo isso fazemos em prol de um processo de evangelização”, concluiu.
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