Após pavimentação ceder, moradores dos bairros Parque Panorama e Mangabeira pedem solução

Os moradores de dois bairros de Feira de Santana, Tomba e Mangabeira estão enfrentando dificuldades ao trafegar por algumas ruas devido a problemas na pavimentação. O Acorda Cidade visitou estes lugares e conversou com a população afetada, em que toda vez que chove, a situação ainda piora.

Inicialmente, a reportagem esteve na Rua Dona Adalgisa Santos Borges, no Parque Panorama, bairro Tomba e conversou com Ozenildo Menezes, que vive há anos na localidade.

Segundo ele, os buracos na pavimentação impedem a passagem de veículos, além de que a Embasa realizou serviços ao longo da via, o que piorou ainda mais a situação do piso.

“O nosso problema é que nossa rua está toda esburacada, são muitas crateras e na verdade a rua está toda acabada. É uma rua longa que dá acesso a várias instituições como o Orfanato Evangélico, temos igrejas, comércios, mas a rua está cheia de buracos causando acidentes em função disso. O ponto de referência é a rua do G Barbosa. Foi feita a pavimentação em paralelepípedos, a Embasa posteriormente veio fazer uma rede de esgoto e não deixou boa a pavimentação, fez um serviço ruim, voltou a refazer o serviço e deixou a rua nessa situação precária”, disse.

Além do problema com a pavimentação, Ozenildo Menezes também comentou que toda vez que chove, a rua fica alagada. Ele pediu providências e citou que uma praça, que seria construída na localidade, nunca foi feita.

“O que precisa é fazer um recapeamento asfáltico bem feito, para evitar que todos os dias refaça o serviço. Outro problema é a falta de escoamento, quando chove a água fica empoçada, alaga tudo. Aqui também tem uma praça que foi prometida a ser feita, mas até hoje não foi feita. A gente ia colocar o nome de Praça da Vitória, mas até agora a vitória não chegou”, comentou.

Bairro Mangabeira

Já na Rua Ibiapina, transversal com a Rua Ibiara, no bairro Mangabeira, o problema com a pavimentação também é recorrente. O Acorda Cidade conversou com Rita Caribé, que reforçou que a rua onde mora, tem sofrido com o despejo de esgotamento sanitário e água de um condomínio privado.