Feira de Santana

Após manifestações, prefeitura diz que transporte público atende normalmente a zona rural

A Prefeitura de Feira de Santana disse ainda que foi surpreendida na manhã hoje com a manifestação, que impede, até o momento, a circulação de ônibus no interior do Terminal Central.

Acorda Cidade

Após as manifestações de moradores da zona rural contra a falta de ônibus nas localidades dos distritos de Maria Quitéria e Matinha, realizadas na manhã desta segunda-feira (3), a prefeitura informou que as comunidades de Carro Quebrado, Candeia Grossa, Alecrim Miúdo e Jacú estão com o atendimento de transporte público normal.

Segundo a prefeitura, as linhas 50 – São José via Carro Quebrado e 52 – Candeia Grossa contemplam a região por meio de micro-ônibus do Serviço de Transporte Público Alternativo e Complementar (STPAC). A operação é reforçada com mais um micro-ônibus da concessionária São João. Outras duas linhas, operadas pela mesma empresa, a 123 – Fazenda São José via Fazenda Morro e 124 – Santa Quitéria via Adelba, contemplam estas localidades.

A Prefeitura de Feira de Santana disse ainda que foi surpreendida na manhã hoje com a manifestação, que impede, até o momento, a circulação de ônibus no interior do Terminal Central. De imediato, a Polícia Militar foi acionada a fim de garantir a segurança no local e a Procuradoria Geral do Município (PGM) está adotando providência judiciais para restabelecer a normalidade do transporte público.

Como forma de minimizar os transtornos causados à população, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) reprogramou, emergencialmente, o embarque e desembarque de passageiros para as imediações do transbordo, na avenida Olímpio Vital. Fiscais de transporte prestam orientações aos usuários.

Segundo o secretário Saulo Figueiredo, "os usuários destas localidades da zona rural também tem a opção de usarem o cartão eletrônico Via Feira nos micro-ônibus e, posteriormente, acessarem o Terminal Central por meio do benefício da integração temporal (de até duas horas) e embarcarem em outro ônibus do SIT ou do BRT com a mesma tarifa paga".

O titular da pasta reitera que a decisão de limitar a integração física ao transbordo se dá por razões técnicas e, desta forma, é possível remunerar esses trabalhadores do sistema alternativo que estão atuando.

"Fizemos todos os ajustes necessários ouvindo os representantes dessas comunidades, inclusive com registro em ata. Portanto, não é razoável cerca de 110 linhas de todo o sistema de transporte sejam afetadas devido ajustes em apenas duas linhas", pontua Saulo.

Dados do sistema de bilhetagem eletrônica já foram aferidos e mais de 95% dos itinerários e horários, determinados pelo poder público, foram cumpridos, informou o poder público.

 

As informações são da Secom de Feira de Santana.

 

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