O prefeito Colbert Martins da Silva realizou nesta terça-feira (19) a recondução do advogado Augusto Leal, conhecido como Guga Leal, ao cargo de procurador-geral do município de Feira de Santana para um novo mandato de dois anos. Segundo o prefeito, a recondução, que ocorreu por unanimidade, é um reconhecimento da Câmara de Vereadores.
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“Ele tem uma capacidade legal e legislativa muito grande, tem grande capacidade de interpretação de textos legais e tem uma ligação forte com o procurador do Ministério Público da Bahia e com a presidente do Tribunal de Justiça. Então é alguém que tem bom relacionamento e um conhecimento jurídico importante para Feira de Santana. Com ele a frente da procuradoria, conseguimos reduzir mais de 30 mil processos que estavam parados porque faltavam informações. Conseguimos caminhar através de um programa de computador e agora estamos avançando no que diz respeito aos prazos”, afirmou.
O prefeito ainda falou sobre as quatro vagas abertas para procurador no último concurso realizado pela prefeitura. Segundo ele, pelas questões eleitorais os candidatos aprovados só serão chamados a partir de 2025. “Espero anunciar o resultado do concurso a partir de quinta-feira”, informou.
O procurador Guga Leal, afirmou estar muito feliz com a recondução. “Muita alegria pela quantidade de pessoas aqui presentes, isso nos dar mais responsabilidade para trabalhar nesse biênio novo. Ele ainda explicou o que faz um procurador-geral do município. “A principal função é defender o município. Não é o prefeito, não é o secretário e sim o município. Qualquer tipo de ação que o município venha a responder, nós fazemos a defesa, e qualquer tipo de ação pelo município, somos nós que promovemos”.
Com relação ao trabalho realizado a frente da procuradoria, Guga destacou a agilidade no andamento de processos, que conforme afirmou, ocorreu através de parcerias. Ele também falou obre seu trabalho em relação aos precatórios. “Fui até Brasília, no TCU, e trouxe a informação de que existe um marco. Todo o dinheiro que entrou até aquele marco é da prefeitura e 60% do dinheiro que entrou após aquele marco era dos professores. A gente trouxe isso muito claro, tivemos diversas reuniões e em nenhum momento o prefeito entrou com ação contra a APLB”, disse.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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