Feira de Santana

'A Guarda Municipal precisa ampliar suas ações', diz prefeito sobre decreto que autoriza instituição fiscalizar o trânsito

Questionado se estaria insatisfeito com a Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), o prefeito afirmou que não.

Gabriel Gonçalves

No dia 25 de setembro, a prefeitura de Feira de Santana publicou um decreto, em que autoriza a Guarda Municipal a exercer funções relativas ao trânsito da cidade, cabendo também aos guardas municipais, o dever de fiscalizar, autuar e aplicar medidas administrativas em caso de infrações.

Questionado se estaria insatisfeito com a Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), o prefeito afirmou que não, e destacou que a Guarda Municipal deve ampliar as ações dentro do município.

"Eu gostaria que todos aqui lembrassem, que tomava conta do trânsito antes, era a Polícia Militar, se a Polícia Militar pode tomar conta do trânsito, então a Guarda Municipal também pode, não? São ambos iguais do ponto de vista das competências. A Guarda Municipal deve ser cargo a tipo do estado, então acho que a Guarda está ampliando as suas ações e repito que do mesmo jeito que a Polícia Militar era responsável pelo trânsito, a Guarda Municipal de Feira de Santana, assume também", disse.

Transporte Público

De acordo com o prefeito, novas reuniões serão feitas para definir o futuro do transporte público em Feira de Santana. Segundo ele, todos os esforços estão sendo feitos para que mais uma vez, a cidade não amanheça sem ônibus.

"Nós teremos novas reuniões a respeito do assunto. Eu estou fazendo maior esforço possível para evitar o que já aconteceu em Feira no ano passado, que de repente, a cidade amanheceu sem ônibus e quem fica no prejuízo, são aquelas pessoas que têm a gratuidade e no transporte clandestino isso não existe, paga todo mundo. Estive com o governador Rui Costa na semana passada por telefone e solicitei que analisasse a questão do pedido que fiz sobre a redução do ICMS, ele me disse que ainda não tinha tomado a decisão e o Diesel subiu novamente, portanto as empresas estão sufocadas com esta questão", concluiu.

 

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.

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