Acorda Cidade
Na noite de quarta-feira (25), na segunda rodada do returno, o Bahia reencontrou o Botafogo. Só que desta vez, bem diferente do que aconteceu no Rio de Janeiro, quem sorriu foi o torcedor do Bahia.
O Esquadrão, com gols de Artur e Élber, derrotou o alvinegro carioca e segue colado no G6 do Brasileirão, agora com 34 pontos. A próxima partida será na segunda, dia 30, às 20h, contra o Avaí na Ressacada.
Jogo
Nos primeiros 15 minutos de jogo, na Fonte Nova, Bahia e Botafogo fizeram um jogo equilibrado, com poucas oportunidades para os dois lados. Gilberto, por exemplo, roubou a bola de Cícero no campo ofensivo, avançou, mas não conseguiu fazer o arremate em direção ao gol.
Pouco depois, antes dos 20, os volantes Flávio e Gregore arriscaram e mandaram por cima.
O gol do Tricolor saiu logo na primeira grande jogada, aos 23 minutos. Élber dominou no bico da área, tocou para Moisés, que não titubeou e cruzou forte para área. Gilberto furo. Do outro lado, sozinho, estava o atacante Artur que finalizou pro fundo da meta. Bahia 1×0.
Aos 29, de fora da área, Nino Paraíba quase marcou o segundo. A jogada começou pela esquerda com Moisés, que trabalhou com Élber, até chegar no cammisa 2. Nino Paraíba bateu de longe e Gatito segurou. Aos 33, após rápido contra-ataque, o atacante Élber ia ficar de cara para o goleiro do Botafogo. Ia. Antes disso, o lateral Gilson derrubou o camisa 7 e foi expulso.
Gilberto, na cobrança da falta, encheu o pé e viu a bola passar rente ao travessão.
Lance polêmico aos 37 minutos. O lateral Nino Paraíba recebeu na área, foi derrubado e o árbitro não marcou pênalti. Flávio Rodrigues foi chamado pelo VAR para analisar o possível pênalti, no entanto, ele decidiu manter a escolha anterior e mandou o jogo seguir.
Etapa final
Na volta, até os 10 minutos, só deu Bahia. Élber entrou na área duas vezes pela esquerda, cruzou rasteiro, mas Gatito defendeu. Aos 9, quase em cima da linha da área, o lateral Moisés bateu forte e o arqueiro do Botafogo espalmou com a ponta dos dedos.
Grande chance mesmo, aos 16, quem teve foi Gilberto. Élber cruzou na medida e o camisa 9, de cabeça, mandou para fora.
No minuto seguinte, aquele que era um dos melhores em campo, fez o dele. O time fez uma linda jogada, desde o campo defensivo, até chegar em Artur pela direita. Ele cruzou rasteiro e encontrou Élber, que só tocou no fundo: Bahia 2×0.