O gestor da SAF do Fluminense de Feira, Filemon Neto, conversou com o Acorda Cidade para fazer uma avaliação após o empate do Touro do Sertão diante do Porto, por 1×1, em jogo realizado no último domingo (28) no estádio Joia da Princesa. O resultado desclassificou o Fluminense do Campeonato Baiano da série B.
Ele afirma que a desclassificação foi muito triste, mas diz que a equipe teve um bom desempenho durante a competição e que a avaliação final é de um trabalho positivo, com a entrega por parte da equipe daquilo que foi pedido.
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“A gente tinha uma expectativa grande em cima do trabalho e do investimento que fizemos com a montagem de time, do centro de treinamento. Eu entendo que o Flu fez o que foi proposto fazer. Nossa competição é dividida em duas etapas, classificatória e eliminatória. O Fluminense se classificou com duas rodadas de antecedência e o trabalho foi feito. Já na fase eliminatória, um jogo só decidiu tudo e, pelas regras da competição, nós fomos eliminados. A equipe não soube se portar bem com os gols que levamos. A gente sabia que, a partir do momento do mata-mata, qualquer coisa poderia acontecer. São 11 contra 11. Mas enxergo o trabalho como positivo”, afirmou.
De acordo com Filemon Neto, o investimento da SAF no Fluminense de Feira é de 750 mil reais por mês. Esse recurso, segundo ele, é investido na manutenção do CT, salário dos jogadores, despesas com viagens, estrutura com nutricionista, alimentação, motorista, entre outras coisas. O gestor afirma que enxerga esse valor como investimento.
“Em momento nenhum a gente enxerga que esse trabalho foi perdido. A gente aprendeu muito, o trabalho foi muito exitoso, fizemos tudo bem feito, entregamos toda a estrutura e para o próximo ano queremos avançar. Entendemos que esse é o caminho e que não é por conta da desclassificação, que é muito dolorosa, que nós vamos regredir. Estamos muito chorosos, pedimos desculpas ao torcedor por não ter entregado o resultado e vamos continuar lutando para chegar ao nosso objetivo que é colocar o Touro nas cabeças”.
O gestor destacou que está trabalhando para fazer o negócio Fluminense de Feira dar certo, correndo em busca de patrocínios e parcerias como as que já existem hoje com empresas de plano de saúde e com clínicas. Ele destacou ao Acorda Cidade que, apesar da derrota fora de campo, a parte administrativa foi muito exitosa e que está com muita vontade para continuar lutando pelo Fluminense de Feira.
Futuro
Com a desclassificação do Touro do Sertão no campeonato baiano, o time só volta a campo no final do campeonato do próximo ano. Com isso, os jogadores serão liberados, mas Filemon afirma que os trabalhos fora de campo vão continuar.
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“O Fluminense em futebol profissional fica sem calendário até o final da primeira divisão do ano que vem. O time vai ser desfeito, pois os jogadores não podem ficar tanto tempo sem trabalhar. Eles vão ser liberados para seguir suas carreiras e vamos ficar aqui torcendo por eles, que são pessoas e profissionais de muito valor”, disse.
O gestor também falou sobre a formação das categorias de base.
” Agora vamos ter tempo para começar a divisão de base com muita força, começar o Campeonato Baiano já com jogadores formados aqui. A comissão técnica vai continuar trabalhando. Vamos repensar tudo, focar nas categorias de base, fazer trabalhos de melhoria, investir no pessoal, para que esse período tenha produtividade alta”, destacou.
Com relação ao técnico, Paulo Foiani, o gestor Filemon Neto disse que gostaria muito de contar com ele durante os três anos de projeto, mas que entende caso ele deseje seguir outros caminhos.
“Nosso desejo é que ele fique, mas respeito a decisão caso ele queira ir para um novo desafio, pois entendo que daqui até o ano que vem é um hiato muito grande para um profissional promissor como ele é”, disse.
São patrocinadores do Flu de Feira juntamente com a Core3: Atacadão São Roque, Saúde Flex, Pererê, Hospital Ortopédico, OliSilva, Colégio Asas e Niory Sport.
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O FLUM8NENSE TEM QUE SER CONVIDADO A PARTICIPAR DO BAIANO DE 2025 FEIRA É POTENCIA
Não adiantou gastar tanto dinheiro na estrutura e montar um time horrível desses. É preciso contratar um diretor de futebol que entenda. Aqui temos Edinho Jacaré. Duvido que ele trouxesse tanto jogador ruim. Foram buscar longe da Bahia a maioria desses jogadores, sendo que os times classificados para a série A do baiano, em sua maioria, são aqueles que atuaram aqui, inclusive o treinador Paulo Sales, que até agora não entendi porque a SAF não o contratou.
Continuar com Foiani é recomeçar errando. A eliminação é na conta dele, muito limitado. Tomara que tenha aprendido algo com Sales e com o técnico do Porto e praticar em outra freguesia. Desse time só os zagueiros. Laterais e meias fracos, aliás um volante se salvou. Atacantes, meu Deus, horriveis.
Teve o investimento, porém se
retorno. Assistir alguns jogos pela TVE, porém não conseguir ver um jogadores diferenciado. Na próxima tentar contratar pelo menos craque para fazer a diferença em campo.
Isto é o que pode se Chamar um Péssimo investimento, não precisa ser PHD em Economia e Administração de Empresas , para saber que investir 750 mil Reais num time com Jogadores Medíocres , é jogar Dinheiro Fora , Jogador lá dos Cafundó de Rondônia .
SAF? …. o clube de maior torcida do interior do Norte Nordeste , Atrairia com Certeza investidores com maior volumes de Recursos, mais os De Sempre não Deixa, Quê Sina do Fluminense de Feira, A pergunta certa é Essa , se nen conseguio subir pra premeira Divisão, como Iria se manter lá?
Olha esse time é muito ruim,se vc for nos campeonatos de bairro encontra jogares muito melhor que esse,o time não deu um chute no gol,minha avaliação time ruim
O time não era inferior a tecnicamente a nenhum de seus adversários. Mas se só tinha fôlego nos primeiros 30 minutos, depois disso estava morto dentro de campo.
Responsável por isso tudo: o preparador físico e quem deixou ele no cargo.
Eu assisti o jogo em que o Porto eliminou o fluminense e não vi um só jogador que se destacasse, um atacante chamado pelo nome de pablo aquilo é pior que jogador de pelada, os homens não acerta uma bola no gol. Uma fábrica de passes errados.
750 mil de despesa? Conta outra mentira aí