O grupo icônico do axé e samba-reggae baiano, Banda Mel, celebrou na última sexta-feira (13), 40 anos com show especial. O evento foi realizado na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, na capital baiana, Salvador.
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O show comemorou 40 anos do grupo, liderado por Márcia Short e Robson Morais, e ainda celebrou o samba-reggae e a música baiana com a gravação do audiovisual “Origens”. A apresentação contou com a participação dos cantores Luiz Caldas e Daniela Mercury.
Quem estava presente no show, foi um grupo de dança de Feira de Santana, liderado pelo professor e coreógrafo Luciano Mello.
Ao Acorda Cidade, ele contou que a organização da viagem contava com pouco mais de 10 pessoas e, de uma hora para outra, foi necessário alugar um ônibus para transportar todo o grupo.
“Foi uma experiência maravilhosa. O show da Banda Mel já é, por si só, um show. Tudo começou com eu e Patrícia Sangalo. ‘Vamos pro show da Banda Mel’. E aí, reúne duas pessoas, três pessoas, quatro pessoas. Do nada, apareceu 10 pessoas. Apareceu mais 14, 15. ‘Vamos de van’. De repente, as pessoas foram aparecendo, pessoas conhecidas que dançam no Amélia Amorim comigo, as convidadas dela, do marido dela, os amigos, pronto, fechamos o ônibus com 55 pessoas. “, contou.
Para Luciano Mello, ouvir canções da Banda Mel, reflete felicidade.
“Fomos para a Concha, todo mundo comprou seu ingresso no site, dividimos o ônibus e foi uma experiência maravilhosa, porque o que a Banda Mel traz pra gente, é música de felicidade e músicas que atravessaram gerações, então a experiência de estar lá com o grupo que faz aula de dança Comigo no Amélia Amorim, foi sensacional. Com a Banda Mel não tem preço, porque a gente toca, eu toco. Geralmente nas minhas aulas, existe uma parte chamada ‘TBT’, que eu trago sempre as músicas do axé e, como eu sou professor de swing baiano, eu trago demais o axé. Então quando tocou o ‘Faraó’, ‘E lá vou eu’, ‘Vou dar a volta no mundo’, a alegria das pessoas que estavam comigo, de todo mundo que estava na Concha Acústica, era o sorriso, a manifestação, os braços, aquele momento lindo e único, porque a vida é única, foi maravilhosa a experiência”, concluiu.
Com informações da jornalista Iasmim Santos do Acorda Cidade
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