Se puder...dirija

Primeiro filme em 3D do Brasil estreia nesta sexta-feira (30) em Feira de Santana

A comédia, do diretor Paulo de Moraes Fontenelle, conta com a atuação de Luiz Fernando Guimarães, Leandro Hassum, Reynaldo Gianecchini, Bárbara Paz, Eri Johnson, Lavínia Vlasak e grande elenco.

Andrea Trindade
 
Anunciado como o primeiro filme em 3D do Brasil (com atores reais, sem animação), Se puder…dirija será lançado em Feira de Santana, Salvador, Vitória da Conquista  e outras cidades do país nesta sexta-feira (30).
 
A comédia, do diretor Paulo de Moraes Fontenelle, conta com a atuação de Luiz Fernando Guimarães, Leandro Hassum, Reynaldo Gianecchini, Bárbara Paz, Eri Johnson, Lavínia Vlasak e grande elenco. 

 
Conforme conta o diretor, o público vai poder se divertir com a história de João (Luiz Fernando Guimarães), um manobrista que combina com a ex-mulher de passar o dia com o filho e esquece que, na verdade, está cobrindo a folga de um amigo nesse dia. 
 
“João fica numa encruzilhada, pois agora tem que passar o dia com o filho e, ao mesmo tempo, tem que trabalhar. No estacionamento, ele não vê outra solução a não ser pegar um carro de uma cliente emprestado, buscar o filho e trazê-lo para o estacionamento. Só que, no retorno para o estacionamento, ele se envolve nas mais diversas confusões. Em paralelo, tem a história do Edinelson (Leandro Hassum) que é o outro manobrista, que combina com o João de segurar as pontas do estacionamento. Só que a dona do carro (Bárbara Paz) aparece e ele acaba tendo que fingir uma doença e vai parar no hospital”, conta Paulo Fontenelle. 


 

O diretor também falou como o efeito foi inserido no filme. “O bom 3D é muito planejado. Então, o que a gente fez com esse filme foi um planejamento em cima do roteiro de como a gente utilizaria o efeito. O filme quer causar uma imersão do espectador dentro das piadas e das situações que a gente criou. O que fizemos foi pontuar efeitos especiais de 3D para ter esse divertimento maior do espectador”.
 
O supervisor de estereografia e produtor associado, José Dias, afirma que o longa-metragem não é computação gráfica. Segundo ele, todas as cenas são ao vivo e foi evitado o uso de estúdio para que não fosse necessário o uso do chroma key.
 
“O filme foi feito todo em locação, de modo que o 3D fica muito mais realista. Eu acho que o público vai notar uma diferença muito grande nesse filme quando for ao cinema”, disse.
 
 
 
O ator Reynaldo Gianecchini, que vive um ciclista na comédia, falou sobre a diferença em trabalhar em um filme 3D. “Eu acho que tem uma parafernália muito maior, tem todo um cuidado, eu percebo quando estou filmando. Mas nós, atores, ficamos curtindo o barato de jogar ali em cena. Aí, nessa hora, não tem câmera, não tem nada, tem só os atores ou quem mais estiver na cena contracenando, e é diversão pura, sempre”, ressaltou.
 
 
Para Leandro Hassum,  Se Puder… Dirija! é um filme para todo o tipo de público. “Até por ter essa temática da família. A gente teve muito essa preocupação, quando estava fazendo, de falar uma linguagem para todo mundo, que vai atingir a criança, o pai, a mãe, a avó, o tio, o vovô. É um filme que todo mundo pode ir para o cinema para assistir que em algum momento vai se identificar com uma cena”.
 
 
Luiz Fernando Guimarães comentou sobre o que ele acha de estar no primeiro filme 3D live action do Brasil. “Eu acho que é muito bom participar de um pioneirismo assim. Acho que isso é um up. Vai ser muito bom para o Brasil, acho que vão ter outros filmes. O mundo inteiro tem 3D e você não tem? Acho muito bacana e acho bonito de se ver. E eu sou fã de 3D, vi muitos filmes em 3D”.

Com informações da Total Filmes
Fotos: Reprodução

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