Acorda Cidade
A animação O Bom Dinossauro é a maior estreia da semana. O filme produzido pela Pixar, “O Bom Dinossauro” é a maior estreia da semana chegando a 880 salas de cinema do Brasil.
No longa-metragem, a amizade entre o medroso apatossauro adolescente Arlo e o pequeno humano selvagem Spot. Na premissa do filme, os dinossauros não foram extintos há 65 milhões de anos porque o meteoro que os dizimaria não passou pela Terra.
A jornada de Arlo envolve enfrentar diversos tipos de perigos para reencontrar sua família, da qual perdeu o contato em um evento traumatizante. A direção é de Peter Sohn, que já trabalhou em funções técnicas e artísticas em diversas outras produções da Pixar.
Outro destaque nacional, a comédia Vai que Dá Certo 2 desponta em um circuito de 520 salas. Assim como no primeiro filme, a história mostra os planos de um trio de amigos para conseguir enriquecer de maneira ilegal. Como de costume, as coisas não saem como planejado. O elenco traz Danton Mello, Fábio Porchat, Lúcio Mauro Filho, Felipe Abib, Vladimir Brichta e Natalia Lage. A direção é de Mauricio Farias.
Como estamos na temporada do Oscar 2016, dois filmes que têm grandes chances de marcar presença na maior premiação da sétima arte estreiam no Brasil: Os Oito Odiados e Spotlight – Segredos Revelados.
Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa:
O Bom Dinossauro: "Note que 'não tem a mesma força das produções anteriores da companhia' não significa não ter força nenhuma. Apesar de não ser exatamente emocionante (no sentido de excitante), The Good Dinosaur (no original) é emotivo; ou seja, apela para o coração, mais do que entrega uma experiência de diversão completa – a que a Pixar nos acostumou (ainda mais com a complexidade de Divertida Mente fresca no imaginário).
Vai que Dá Certo 2: "Enquanto a primeira história mantinha um único ponto de vista, com todos os amigos atrapalhados embarcando no mesmo plano, agora a narrativa investe em tramas paralelas: existe mais de um plano ocorrendo ao mesmo tempo e os personagens agem em pequenos grupos, com intenções e tons distintos. O resultado é um filme disperso, fragmentado."
Os Oito Odiados: "Tarantino permanece um exímio manipulador de sensações, entregando reviravoltas que não tinha prometido, frustrando aquelas que se esperava, voltando em questões que pareciam desimportantes, mentindo descaradamente para o espectador sobre alguns aspectos. Os Oito Odiados pode não ser o projeto mais coeso, nem o mais criativo do cineasta, mas revela um autor de 52 anos que filma com a jovialidade e irreverência de um adolescente, transparecendo um prazer imenso em brincar com o público, com a câmera, com os personagens".
Com informações do Adoro Cinema