Mundo do Trabalho

Seis regras de Donald Trump para ser um 'sobrevivente do sucesso'

Donald Trump é a própria definição da história de sucesso, definindo continuamente padrões de excelência.

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No guia da ascensão profissional Todo mundo odeia um vencedor – Aprenda como chegar ao topo e permanecer lá, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se auto intitula um sobrevivente do sucesso e relata com riqueza de detalhes episódios da sua bem-sucedida vida empresarial. O título, publicado pela primeira vez em 1990, ganha nova edição em português da Citadel Editora e coprodução do jornalista o Charles Leerhsen.

“É ótimo ter instinto natural, mas, mesmo assim, você pode descobrir que isso não basta”, destaca o icônico milionário. No capítulo, “O Jogo da Sobrevivência”, Trump lista seis regras fundamentais e, em alguns casos até vitais, para escapar das armadilhas impostas pelo sucesso.

1 – Seja disciplinado: Disciplina é algo que aprendi observando meu pai, Fred Trump, o tipo de homem que mantém o rumo nos bons e maus momentos. Essa é a chave para permanecer no topo. Significa ir para o trabalho todas as manhãs (como meu pai ainda faz) e fazer constantemente as coisas que você sabe que vão dar resultado.

2 – Seja honesto: Mesmo que o mundo em volta muitas vezes seja desonesto. Apesar de minha abordagem ousada e por vezes arrogante, eu sigo as regras. Confiro os mínimos detalhes. Há motivos práticos para eu permanecer correto. A esta altura, dinheiro algum que eu pudesse ganhar com trapaça justificaria o risco de perder tudo pelo que trabalhei em minha carreira. Meu nome e minha reputação são muito importantes para mim. Trata-se de ser incrivelmente vigilante.

3 – Não pense que é tão esperto que pode fazer sozinho: Tenho um grande ego. Toda pessoa bem-sucedida tem. Embora me envolva em alguma medida em todos os aspectos dos meus negócios, não poderia dar conta de tudo sozinho mesmo que quisesse, ou pelo menos não conseguiria sobreviver muito tempo assim. Portanto, me cerco de gente boa e me dou ao luxo de confiar nelas.

4 – Esteja disponível embora corra o risco de desperdiçar muito tempo: Recebo tantas cartas e pacotes todos os dias que a entrada do meu escritório às vezes parece a agência central dos correios. Conheço celebridades que entregam tudo para um serviço de correspondência que não faz nada além de mandar fotografias (…) e cartas impressas. Não tenho esse luxo porque o correio é importante para mim. E não faz muito tempo, um dos principais construtores do Japão escreveu sugerindo um projeto para construção de uma Trump Tower no Extremo Oriente, oferendo muitos milhões de dólares apenas pelo uso do nome. Por último, o principal motivo para eu não ignorar quem me escreve cartas é que a vasta maioria é gente boa e merece uma resposta atenciosa.

5 – Fique perto de casa: É uma verdade simples, mas muito valiosa, reconhecer que o mundo não muda de repente quando você chega ao sucesso. O que todo mundo odeia um vencedor o leva ao topo em geral é o que vai mantê-lo lá, e pouquíssimas pessoas chegam lá sem dar duro por muitas horas todos os dias. Em geral, minha filosofia é ficar o mais próximo possível de casa. Viajar consome tempo e, na minha opinião, é chato – especialmente se comparado com o quanto me divirto fazendo negócios no meu escritório. Nunca conseguirei entender as pessoas que dizem que, se tivessem muito dinheiro, passariam o tempo todo viajando.

6 – Seja flexível: Falo muito de a negociação ser uma arte, mas organizar a agenda também é uma forma de arte menor em si, especialmente quando você é levado em várias direções. O que eu e Norma (assistente executiva de Trump) sabemos é que, quando se trata de planejar meu dia, há uma enorme diferença entre dar duro e ser um workaholic enlouquecido. Trabalho da manhã à noite, mas tento garantir bastante espaço vazio na agenda. Os espaços em branco na minha agenda não representam tempo perdido. Não estar com a agenda fechada permite que eu tenha ideias em vez de simplesmente reagir aos problemas dos outros.

Sinopse do livro: Todo mundo odeia um vencedor é um relato impressionante, sincero e íntimo dos triunfos e problemas, da realização de sonhos e da superação de dificuldades de Trump. Revelações dos bastidores das maiores transações de Trump: as tratativas com Merv Griffin na Resorts International, a restauração do majestoso Plaza Hotel, a construção do espetacular Taj Mahal. A cada história fascinante de estratégia, tática e risco, vemos a habilidade, sorte e fibra que Trump usou para construir – e manter – um vasto e lucrativo império. Todavia, com as vitórias vieram decepções: o declínio do mercado imobiliário e dos “embalos dos anos 1980”, a morte de três assistentes próximos em um trágico acidente de helicóptero, o reboliço em torno da separação da esposa, Ivana. Neste livro Trump escreve de forma sincera sobre esses reveses pela primeira vez, explicando como afetaram seu trabalho e o que ele fez para lidar com as situações. A exemplo de A arte da negociação, este livro revela como e por que Trump faz o que faz. Mas Todo mundo odeia um vencedor vai muitos passos além. É um relato sobre conquistar o que se deseja, conservar o que se tem – e sobre o quanto é difícil sobrepujar as adversidades.

Sobre o autor: Donald Trump é a própria definição da história de sucesso, definindo continuamente padrões de excelência, enquanto expande suas atividades nos setores imobiliário, esportivo e de entretenimento. Foi nomeado Visionário do Século em Hotéis e Imóveis pela UJA Federation. Trump é autor de vários livros da lista de best-sellers do New York Times, incluindo Grande outra vez, A arte da negociação, Think Like a Billionaire (Pense como um bilionário), How to Get Rich (Como ficar rico), todos a serem lançados pela Citadel Editora com exclusividade no Brasil. Filantropo dedicado, Trump está envolvido com numerosas organizações cívicas e beneficentes. Em novembro de 2016, contrariando todas as expectativas e pesquisas, foi eleito o 45º presidente americano.

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