Acorda Cidade
Os indicadores de saúde necessários para a volta às aulas presenciais na Bahia foram apresentados pelo governador Rui Costa a representantes do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública e do Tribunal de Justiça da Bahia durante reunião por videoconferência, nesta quarta-feira (17). Na ocasião, ele repetiu o que disse ontem (16) à noite no programa Papo Correria e explicou que, “para que o retorno das atividades escolares possa acontecer de forma segura para os profissionais da educação e os alunos, três indicadores necessários para o controle da pandemia de Covid-19 precisam ser reduzidos. São eles: o número de casos ativos, o número de óbitos e as taxas de ocupação de leitos e pessoas aguardando por leitos”.
Notícias Relacionadas
Educação
Júri simulado na Uefs discute dilema ético dos exploradores de caverna na próxima segunda-feira (25)
O debate gira em torno de uma questão jurídica e ética: devem os sobreviventes ser condenados por homicídio e canibalismo?
Feira de Santana
Africanidades: escola estadual promove evento em valorização a cultura negra
Segundo a coordenadora, os alunos participam ativamente do desenvolvimento de todas as atividades do projeto.
Educação
Minicurso sobre pratica penal para estudantes e advogados recém-formados está com inscrições abertas
As vagas são limitadas.
Ajude um estudante!
Estudante de Amélia Rodrigues mobiliza campanha para estudar na Espanha
O jovem precisa arrecadar cerca de R$ 23 mil para comprovar ao consulado espanhol que possui condições de se manter no intercâmbio.
"Nós fixamos de forma a se comunicar com a sociedade que o planejamento do retorno às aulas vai estar atrelado com o número decrescente de casos ativos. Eu mostrei o gráfico, ele que é fortemente ascendente, ou seja, quando a gente tiver um número decrescente do número de casos, do número de óbitos e da ocupação de leitos, quando esse fenômeno se apresentar, aí é o momento da gente reunir e definir o retorno das aulas. Enquanto esses três fatores forem ascendentes, crescentes, não há o que se falar de novas atividades que geram contaminação. Ao contrário, é discutir quais atividades serão restritas a partir de cada momento", declarou.
O governador lembrou que a Bahia está enfrentando um dos piores momentos desde o início da pandemia, com mais de 15 mil casos ativos e uma taxa de 74% de ocupação dos leitos de UTI dedicados para atender pacientes com casos mais graves da doença.
