Educação

Professores da rede municipal debatem corte salarial referente ao período da greve

Segundo a professora Marlede Oliveira, a categoria continua firme com a posição de que a reposição das aulas vai depender da devolução do dinheiro.

Acorda Cidade

Professores da rede municipal de ensino realizaram uma assembleia no final da tarde de ontem (5) para debater o corte salarial referente ao período da greve. Segundo a professora Marlede Oliveira, a categoria continua firme com a posição de que a reposição das aulas vai depender da devolução do dinheiro.

“Estamos com nossa ação e o nosso advogado esteve aqui e informou que esteve com o desembargador e a qualquer momento vai sair nossa sentença. O governo dizia que a greve era ilegal, que nosso salário tinha que ser cortado e que tinha que dá aula, mas como é que a gente vai fazer reposição com o salário cortado?. Se não tiver devolução do salário, não vai ter reposição das aulas e consequentemente não vai ter ano letivo. Temos uma reunião marcada com o Ministério Público do Trabalho (MPT) e com o promotor Audo Rodrigues para resolvermos isso”, informou.

Marlede ainda criticou o posicionamento da secretária municipal de Educação, Jayana a Ribeiro, com relação a decisões sobre os critérios aprovados pelo Conselho Municipal de Educação.

“A professora Jayana não tá indo mais para as reuniões, no entanto, ela fez um documento baseado nos critérios que o conselho deu sobre as escolas que fizeram greve, sobre o ano letivo que não começou porque não tinha carteira e merenda e ela mandou esse documento. Ontem, para a nossa surpresa, ficou todo mundo chocado quando chegou um advogado da secretaria para dizer que o conselho tinha que voltar atrás da decisão sobre os critérios aprovados”, disse.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
 

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