Forró do "SEM"

APLB promove forró no centro da cidade em forma de protesto

De acordo com Marlede Oliveira, as manifestações acontecem do lado de fora, para que a mesma situação que ocorreu em 2022, não volte acontecer.

APLB
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

A APLB Feira realizou na tarde desta terça-feira (13) um arraiá em forma de protesto no estacionamento da Prefeitura Municipal de Feira de Santana.

Em entrevista ao Acorda Cidade, a presidente do sindicato Marlede Oliveira, informou que o ‘Forró do Sem’, visa chamar atenção do poder público para atender as pautas que ainda não foram atendidas pela categoria.

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Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Nós marcamos essa atividade aqui hoje titulada como Forró do Sem, porque é sem reajuste, sem pagamento dos precatórios, sem professores nas escolas, sem funcionários, sem plano de carreira, porque o nosso plano aqui é de 1992. É um verdadeiro caos na educação, inclusive as escolas estão funcionando de forma alternada por conta da falta dos professores e por este motivo que nos reunimos hoje em frente a prefeitura, mas na quinta-feira iremos cobrar da secretária Anaci, porque eles estão fazendo um estudo de reajuste, já que estivemos com o secretário Expedito Eloy e ele nos garantiu que nem 4% poderia nos dar, mas até hoje o nosso reajuste foi zero”, afirmou.

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Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

De acordo com Marlede Oliveira, as manifestações acontecem do lado de fora, para que a mesma situação que ocorreu em 2022, não volte acontecer.

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Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Nossas atividades acontecem aqui do lado de fora, porque no ano passado quando entramos lá para buscar uma resposta, fomos recebidos com spray de pimenta e cassetete. Estamos aqui na porta da prefeitura para apresentar as nossas falas, são nossas reivindicações, é de nosso direito porque o piso é lei e o prefeito não cumpre. Desde o ano de 2021 que o salário dos professores está vindo de forma parcelada e com atrasos, paga uma parte dentro do mês e a outra com 5, 10 dias depois do prazo. Nós ganhamos uma ação na Justiça, o juiz Nunisvaldo obrigou que a partir deste mês de julho, o prefeito precisa cumprir o que foi determinado, mas ele não está respeitando a lei, nem a Justiça”, concluiu.

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Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

Leia também: Vereador acusa guardas municipais de usarem spray de pimenta durante confusão na Prefeitura; professora foi atingida

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