Rachel Pinto
Os professores da rede municipal de Feira de Santana continuam em estado de greve. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (APLB) o ano letivo de 2019 depende da liberação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), reformulação do plano de carreira e dos precatórios.
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
Em assembleia realizada na última quarta-feira (31), Marlede Oliveira, presidente da APLB Feira, disse que no dia 27 de novembro a categoria vai à prefeitura para tentar negociar essas questões com o prefeito Colbert Martins da Silva.
Foto: Paulo José/Acorda Cidade
“Os trabalhadores querem negociar e se assim não for não vamos começar o ano letivo de 2019. Só depende do prefeito. Porque ele está com o dinheiro, o dinheito continua nos cofres co município e não vamos abrir mão desse recurso que 60% é nosso”, finalizou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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