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Abertas inscrições para novas startups se instalarem no Parque Tecnológico da Bahia

Os selecionados pelo edital contarão com monitoramento, por parte do Sebrae, nas cinco dimensões de desenvolvimento de um negócio.

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Com o objetivo de selecionar empresas de base tecnológica para serem incubadas e impulsionadas no Parque Tecnológico da Bahia, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado (Secti), responsável pela administração do equipamento, reestruturou a Áity Incubadora de Empresas, que passou a ser gerida pela Agência de Inovação da Universidade do Estado da Bahia (Uneb).

Com a nova gestão, a Áity, também conhecida como Espaço Fortalecer, abrirá vagas, através de chamada pública, para que startups possam se instalar no Parque e receber capacitação, orientação e mentoria, através de parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Bahia).

Os selecionados pelo edital contarão com monitoramento, por parte do Sebrae, nas cinco dimensões de desenvolvimento de um negócio: empreendedorismo, tecnologia, capital, mercado e gestão, além de espaço físico de até 40 metros quadrados por empresa incubada. A trilha de maturidade também prevê orientação empresarial e apoio na formação de estratégias competitivas e crescimento, na identificação de potenciais parceiros, alianças estratégicas de negócios no Brasil e no exterior, na elaboração e encaminhamento de projetos para captação de recursos junto às agências de fomento e instituições de apoio, entre outros.

A secretária da Secti, Adélia Pinheiro, ressaltou que o edital é voltado para startups que possuam CNPJ e registro na Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb), com faturamento anual inferior a R$ 4,8 milhões. “Até 12 empresas serão selecionadas para se instalar no Parque Tecnológico, localizado na Paralela, podendo permanecer por um período de até 2 anos. Além da infraestrutura, ofertamos, através de uma parceria com o Sebrae, todo um processo de monitoramento, capacitação e orientação, com o objetivo de deixar a empresa pronta para o mercado. Esperamos que após passar pelo período que chamamos de ‘graduação’, ou seja, a fase em que a startup fica incubada, ela esteja pronta para se tornar uma empresa independente, que possa gerar renda e emprego na Bahia”, disse.

Além dos recursos físicos, Adélia chama atenção para a importância e as oportunidades que surgem para uma empresa que se instala no Tecnocentro Bautista Vidal. “No Parque, nós temos desde centros de pesquisas de instituições de ensino, até empresas de tecnologia, fazendo com que a possibilidade de conexão e networking com o ecossistema de inovação da Bahia, para o jovem empreendedor, seja imensa, podendo resultar em parcerias viáveis para criação e desenvolvimento de soluções que visem o bem-estar social e o avanço do Estado”, destacou, ao completar que, recentemente, a gestão do Parque passou ser feita pela Associação de Empresas do Parque Tecnológico da Bahia (AEPTEC) para gerar ainda mais sinergia entre os entes do ecossistema de CTI e para melhor integrar as empresas que estão resididas no local.

Para mais informações acerca da chamada pública, o interessado deve acessar o site http://www.secti.ba.gov.br/aityincubadora. Dúvidas também podem ser esclarecidas através do e-mail [email protected]. Um cronograma detalhado com eventos virtuais para esclarecimentos de dúvidas será divulgado pela comissão julgadora em breve.

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