Laiane Cruz
Ao contrário do período de festas de fim de ano, em que os preços dos produtos geralmente se tornam mais caros, o mês de janeiro chegou com diversas promoções no comércio de Feira de Santana.
Os clientes que estão indo ao centro da cidade estão encontrando diversas ofertas de produtos variados, como roupas, calçados, acessórios, produtos de beleza, eletrodomésticos, dentre uma gama variada.
O gerente de uma loja no centro de Feira, Edvaldo Almeida considera que o mês de janeiro é mesmo de promoções, e está atendendo bem às expectativas.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
“Os clientes aguardam esse período para que possam comprar algumas coisas que entram na promoção. E graças a Deus, até o momento, nós estamos com uma liquidação de até 50% de desconto e está sendo bem aceita”, afirmou.
De acordo com ele, muitos clientes deixam de comprar em dezembro para comprar em janeiro, justamente por conta das promoções. “Janeiro está movimentado, a gente vê as pessoas procurando realmente promoção, a realidade é essa. E aqui a gente trabalha com calçados, confecções e acessórios”, disse.
Vendedora de loja, Flávia acredita que esse ritmo de vendas já vem desde dezembro e agora com muitas pessoas de férias, o comércio está movimentado.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
“As pessoas estão buscando, desde o mês de dezembro a procura está sendo grande. Deu uma paradinha esta semana, mas graças a Deus está indo tudo bem. A procura é por roupas, produtos de cabelo, mais na área feminina, o pessoal procura muito”, afirmou.
Ela destacou que com a pandemia o comércio ficou um tempo parado, mas este ano as vendas devem recuperar as perdas dos anos anteriores.
A professora Isleide Souza afirmou em entrevista ao Acorda Cidade que encontrou várias promoções, produtos variados com muitos descontos.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
“Na parte de utilidades, roupas, tem muita variedade, como sapatos, eletrodomésticos também em promoção. Eu comprei utilidades. As ofertas estão boas, pode ser que em algumas outras áreas não estejam, mas em relação a roupas, estou achando legal”, avaliou a professora.
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade