“Estamos em luto ao saber da morte do nosso companheiro e jornalista Adilson Simas, um autêntico ícone do jornalismo em Feira de Santana. Nosso abraço solidário à viúva Anita e aos seus três filhos: Ana Paula, Alexandre e Andressa; aos amigos e conterrâneos de Simas, nascido em Itaberaba, mas feirense por adoção”, externou Moacy Neves, presidente do Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba).
Adilson Simas faleceu no domingo (12), aos 77 anos, por insuficiência respiratória, em Feira de Santana. Dos grandes expoentes do Jornalismo feirense, era também um excepcional memorialista, referência constante sobre a história da sua grande paixão, a Princesa do Sertão.
Simas, ao longo de sua carreira vitoriosa, foi radialista, assessor político, colunista do jornal Folha do Estado da Bahia, e um dos fundadores do extinto Jorna Feira Hoje. Atuou ainda nos jornais Situação, Folha do Norte, Diário de Notícias, Tribuna da Bahia, Diário da Feira e Tribuna Feirense.
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Seu trabalho na preservação da história de Feira de Santana foi fundamental para a cultura local, e suas crônicas, livros e publicações em blogs como “Por Simas” e “Feira em História” continuam sendo fontes valiosas de informação. escreveu “A História do Fluminense de Feira — 1954-1972” e “Túnel do Tempo”.
Adilson Simas foi sepultado nesta segunda (13), pela manhã, no Cemitério Jardim das Flores, na BR-116 Norte.
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