ACM Neto afirma que Jerônimo não tem compromisso com saúde e educação, e que a Bahia está condenada à miséria e à pobreza

Durante o evento de lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), que aconteceu em Salvador, nesta sexta (4), o ex-prefeito da capital, ACM Neto, defendeu o nome do representante da sigla como o único de direita para o pleito à presidência do Brasil em 2026, alfinetou o governador Jerônimo Rodrigues, trazendo dados comparativos de que o governo petista não vai bem no comando do estado.

“Não me canso de fazer as comparações entre a Bahia e o estado de Goiás. O governador, que é do PT, ele não gosta, ele fica extremamente incomodado, mas eu não posso deixar de fazer a comparação, afinal, a Bahia é governada pelo PT há quase 20 anos e os resultados estão aí. A Bahia hoje ocupa o pior lugar do Brasil, a última colocação do país em geração de emprego e renda, por isso, Goiás é um dos estados do Brasil que mais estimula a geração de emprego, que produz, que se desenvolve. A Bahia tem o maior contingente de pessoas nesse país, vivendo abaixo da linha de pobreza, condenadas à miséria, à exclusão, à seca, à fome e à pobreza. O pequeno produtor hoje, não tem apoio do governo baiano, sequer é oferecido um plano emergencial para levar água e garantir abastecimento para o povo plantar e produzir. Essa é a realidade da Bahia, mas também, enquanto Goiás é primeiro lugar do Brasil em qualidade de ensino, a Bahia ocupa a penúltima posição no IDEB de todo o Brasil”, destacou.

ACM Neto também afirmou que o governo do PT, “não tem compromisso com os nossos jovens e com a educação”, aproveitando também para criticar a saúde e a segurança pública. “A Bahia é infelizmente marcada pela tal fila da regulação, que aqui é conhecida como a “fila da morte”, pois quem mora no interior não consegue internamento hospitalar nem internamento médico. A Bahia, já por alguns anos consecutivos ocupa a posição de primeiro lugar no Brasil em número de homicídios, aqui no território baiano dominam as facções criminosas, o toque de recolher é imposto pelos bandidos. Tem gente que não pode sair de casa para ver a família e os vizinhos, a verdade é que o cidadão de bem vive preso entre quatro paredes”, concluiu, elogiando o atual senador e ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, que esteve presente no evento.

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