Ao longo dos 156 anos de trajetória da Filarmônica 25 de Março, muitos maestros contribuíram com a formação da identidade musical da entidade, com a arte e a cultura de Feira de Santana e deixaram um legado que será apresentado ao público em mais uma noite que promete ser memorável.
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Essa homenagem é o tema da terceira edição do Música no Casarão, que será realizado no dia 16 de agosto, às 19h, no Casario Fróes da Motta. A entrada é gratuita e o evento é aberto ao público.
A terceira edição do projeto seguirá relembrando verdadeiras preciosidades assinadas por Estevam Moura, Tranquilino Bastos, Tertuliano Santos, Heráclio Guerreiro e tantos outros regentes que
preenchem o baú de partituras da filarmônica.
O sucesso registrado nas primeiras apresentações da iniciativa, que ocorreram em maio e julho, respectivamente, tendo o Casario Fróes da Motta como cenário, ressalta a importância de contar a história de Feira de Santana em acordes e o desejo do feirense de estar mais próximo das
suas raízes culturais.
Essa afirmação também pode ser exemplificada nos próprios músicos da banda da Filarmônica 25 de Março, que a cada ensaio e a cada apresentação criam uma conexão ainda mais forte com aqueles que
abriram o caminho que hoje é trilhado por eles.
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“É importante conhecer o passado para entender aquilo que fazemos no presente. Somos a continuação de uma jornada que teve início com grandes maestros e agora temos a oportunidade de homenageá-los com o nosso maior ativo: a música”, destaca o maestro Antônio Neves, responsável pela banda.
Para o presidente da 25 de Março, Carlos Brito, a terceira noite do Música no Casarão representa a consolidação de uma ideia que ganhou corpo, forma, acordes e o reconhecimento da comunidade: “A população de Feira de Santana terá mais uma oportunidade de aproveitar um projeto que é dela por direito, afinal, a Filarmônica 25 de Março pertence a cada feirense”, pontua Brito.
A produção do projeto Música no Casarão é da Sociedade Filarmônica 25 de Março, com parceria da Fundação Senhor dos Passos. A iniciativa é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, com patrocínio da Belgo Arames, Vipal Borrachas, DPC Distribuidora e apoio da Fundação ArcelorMittal.
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