Foi eleito presidente da Academia Feirense de Letras por aclamação, na noite de quinta-feira (5), o médico João Batista de Cerqueira. A eleição ocorreu na sala da academia no Centro de Cultura Amélio Amorim, em Feira de Santana.
O radialista Carlos Lima, que deixa a presidência, informou que atualmente a academia tem 33 efetivos, sendo que o total é 40. Ele destaca que a academia cultua a cultura em Feira de Santana. “Faz a cultura se expandir pela sociedade, não só através da academia feirense, como também de outras academias e outras instituições que se voltam para a cultura”, disse.
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O professor Josué Melo, afirmou que a academia é uma promotora de cultura e saber, estimulando a literatura, a leitura e o desenvolvimento intelectual da comunidade de Feira de Santana. “Nasceu para ser uma extensão da Uefs (Universidade Estadual de Feira de Santana), com uma extensão no campo mais intelectual para reunir aqueles que gostavam de escrever, de pensar e produzir conhecimento”.
Josué Melo disse ainda que está muito feliz com o início de um novo ciclo sob a direção do professor dr. João Batista Cerqueira. “Estamos com muita esperança nesse novo ciclo”, afirmou.
O arcebispo Emérito de Feira de Santana, Dom Itamar Viana, que é integrante da Academia Feirense de Letras, também demonstrou contentamento com o dr. João Batista a frente da academia. “Eu resistir muito de participar dessa academia porque não me sentia digno de pertencer a um grupo tão nobre e de grande responsabilidade em Feira de Santana. Mas diante da pressão dos colegas, aceitei porque creio que todos nós somos responsáveis por contribuir, principalmente na área cultural. Hoje fico muito feliz em poder colaborar com a eleição do dr. João Batista Cerqueira, que é muito competente”.
Dr. João Batista disse ao Acorda Cidade que assume a academia mais antiga da área cultural de Feira de Santana com muita alegria e responsabilidade. “A academia é uma entidade da sociedade civil e o objetivo é congregar pessoas que se interessem pela cultura, pela escrita, pela educação e ao congregar, promover o desenvolvimento cultural, apoiar publicações para que o setor cultural cresça e dessa forma a gente vai ter um ambiente melhorado com a participação da sociedade”.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
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