A Mostra Coletiva de Arte: “Conexão” nasce em solo feirense trazendo uma extensa diversidade de técnicas e artistas, incluindo, artistas visuais de renome internacional. Com mais de 60 artistas confirmados, a vernissage está confirmada para o dia 5 de maio às 19h no Museu Regional de Arte, no Cuca e vai até 7 de junho.
Dentre as obras, serão exibidas esculturas, assemblages, fotografias, instalações, pinturas em tela, grafites, colagens, mosaicos e outras. Também haverá minicurso de história da arte, oficinas de: mosaico, fotografia, elaboração de projetos culturais entre outras.
A mostra contará com a presença de diversos macroterritórios do estado da Bahia (Feira de Santana, Salvador, Jequié e Teofilândia), além da presença de artistas renomados em outros países.
“A ‘Conexão’ é um momento importante para o movimento artístico que se consolidou na Ocupação do MAC, em 2022, e agora vai se espalhando pelo Cuca e ganhando a Feira de Santana não só com artistas de renome, mas com artistas que estão emergindo com um trabalho excepcional. É um momento para criar, apreciar e cultivar o terreno artístico na cidade”, relata a artista Adriellen Aragão.
A curadoria é de Flávia da Silva Oliveira Borges, diretora do MRA. O objetivo é fazer uma conexão genuína entre os artistas mais experientes e os que estão no início de sua jornada no mundo da arte, estimulando uma troca de saberes e linguagens que promete enriquecer culturalmente o cenário artístico feirense.
Nas palavras do artista visual Elielton Reis conexão é uma oportunidade, completamente nova, de conectar os artistas entre si e entre o público visitante. “O encontro na abertura criará uma atmosfera rica, onde artistas encontram artistas e o público presente tem a oportunidade de estarem próximos da arte e de suas criadoras. “
A “Conexão” é fruto de um coletivo cujo trabalho tem gerado diversos impactos positivos e fortalecido o cenário cultural da arte feirense e baiana, principalmente propondo pautas significativas, como: Aberturas dos museus e galerias de arte aos fins de semana e feriados e acessibilidade aos espaços culturais da cidade.
Nesse sentido o artista visual Dan Luz destaca que há uma nova geração de artistas que entendem de maneira mais visceral o papel da arte no impacto a sociedade. “Pedimos a benção aos que vieram antes de nós, mas cumprimos nosso papel na efervescência de uma cena artística baiana mais inclusiva e plural, entendendo que cada visitante pode ser um artista em potencial, pois a arte é para todos”.
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